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Relatório de índices

Por:   •  21/9/2016  •  Relatório de pesquisa  •  431 Palavras (2 Páginas)  •  295 Visualizações

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Lucas Ramos. 4° Administração de Empresas

Relatório de Analises.

Participação de Capitais de Terceiros.

O índice de endividamento no ano de 2004 foi de 160,25% isto significa que para cada R$100 de capital próprio existem R$ 160,25 de terceiros. Esses índices mostra uma queda de 30% no decorrer do período de 2004 a 2010, chegando a 130,40% em 2010. A participação de capital de terceiros é predominantemente de curto prazo, resultando na diminuição no valor do índice.

Composição do Endividamento.

A composição do endividamento da empresa mostra um perfil satisfatório devido à diminuição da participação das obrigações de curto prazo em relação às dividas totais. Em 2004 o índice indicava 66,69% passando para 54,94% em 2010.

Imobilização do Patrimônio Liquido.

No ano de 2004 o patrimônio liquido não foi suficiente para cobrir investimentos efetuados no ativo permanente, e revela que capitais de terceiros foram utilizados para cobrir o excesso, o índice chegou a 102,60 %, mas nos períodos seguintes os índices demonstraram que o patrimônio liquido foi o suficiente para cobrir investimentos no ativo permanente, chegando a 58,26% em 2010, demonstrando um melhor controle dos investimentos.

Imobilização de Recursos não Correntes.

Em 2004 empresa destinou 66,90% de recursos não correntes para o ativo permanente, o que é considerado bom, pois não superou os 100%, diminuindo para 36,70% em 2010, a empresa foi capaz de gerar recursos para resgatar as dividas de longo prazo.

Liquidez Geral.

A empresa possui recursos próprios para cada R$1 de divida total em todos os períodos analisados, somente o de 2004, apresentando R$0,98 para cada R$1 de divida total. Através do índice de liquidez, a empresa apresentou melhora nesse indicador, variando ao longo do período positivamente de R$0,98 em 2004 para R$1,32 no ano de 2010, condição ideal que é acima de R$1,00 real.

Liquidez Corrente.

A empresa apresenta uma situação favorável nos períodos de 2004 a 2010 apresentando mais de R$ 1 de ativo circulante para cada R$ 1 de passivo circulante. Isso foi possível devido ao aumento do ativo circulante e a diminuição do passivo circulante.

Liquidez Seca.

Nos anos de 2004 e 2005 a empresa possuía menos de R$ 1 de ativo liquido para cada R$ 1 de divida em curto prazo, porem a situação melhorou nos anos de 2006 a 2010, chegando a R$1,88 de ativo liquido para pagar as dividas de curto prazo, sobram-lhe R$0,88, tudo isso sem comprometer ou contar os valores dos estoques.

Liquidez Imediata.

No ano de 2004, 2005 e 2006 a empresa não dispõe de disponibilidade (Dinheiro) suficiente para pagar suas dividas de curto prazo, somente nos anos de 2007 a 2010 a empresa obteve disponibilidade superior as suas dividas de curto prazo.

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