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Resumo história da contabilidade e princípios contábeis

Por:   •  10/5/2015  •  Relatório de pesquisa  •  622 Palavras (3 Páginas)  •  330 Visualizações

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Introdução

Nesta pesquisa será apresentada uma síntese acerca da história da contabilidade e princípios contábeis.

  HISTÓRIA DA CONTABILIDADE

A história da contabilidade é tão antiga quanto a história da civilização. Juntamente com a necessidade do homem mostrar as suas posses materiais para alcançar os seus objetivos.

Na história existem fatos que demonstram a necessidade daquilo que se tem e que deve ser entregue nas mãos de terceiros.

Pensando no futuro e talvez em um crescimento, surgiram as primeiras administrações particulares para que pudesse ter um controle, devido as prestações de contas.

Quanto mais se tinha bens, mais necessário se fazia a presença de uma administração, com o objetivo não só de controle, como também uma forma de crescer suas posses, de forma que tudo fosse registrado.

De acordo com diversos estudiosos, a contabilidade passou por diversos períodos; segundo o Professor Federigo Melis, divide-se em quatro períodos:

1º período - História Antiga ou da Contabilidade Empírica, que vai de cerca de 8.000 anos atrás até 1202 de nossa era.

2º período - História Média ou da Sistematização da Contabilidade, que vai de 1202 até 1494.

3º período - História Moderna ou da Literatura da Contabilidade, que vai de 1494 a 1840.

4º período - História Contemporânea ou Científica da Contabilidade, que vai de 1840 até aos nossos dias.

  PRINCÍPIOS CONTÁBEIS

Os Princípios de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional.

Os princípios são aplicáveis à contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o Patrimônio das Entidades.

São Princípios de Contabilidade:

I) o da ENTIDADE;  

II) o da CONTINUIDADE;  

III) o da OPORTUNIDADE;  

IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;  

V) o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA;

VI) o da COMPETÊNCIA; e  

VII) o da PRUDÊNCIA

O PRINCÍPIO DA ENTIDADE

Reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.

Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.

O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

Pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância.

O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE

Refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas.

O PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL

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