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TG Contabilidade Intermediaria.

Por:   •  24/9/2017  •  Artigo  •  660 Palavras (3 Páginas)  •  251 Visualizações

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  1. Considerando-se que todas as dívidas com terceiros vencerão no mês de janeiro de 2016, a “K´Mais” terá condições de efetuar os pagamentos? Em caso positivo, apurar o saldo final do dos recursos financeiros do período e em caso negativo, apresentar uma sugestão para busca de recursos financeiros.

Dividas: 27500+250+4199,58+151,65+699,93 = 32.801,16

Disponibilidades: 1219,70+28983,75 = 30.203,45 + Clientes 5082,00 = 35.285,45

A empresa não tem o suficiente pra liquidar todos os débitos com as suas disponibilidades atuais, precisa negociar com os clientes pra tentar receber antecipadamente seus direitos.

  1. É possível afirmar que a “K´Mais” receberá totalmente o valor das vendas realizadas a prazo?

Não, todo ramo de mercado possui risco de inadimplência, por isso existe a ECLD (Estimativa de Crédito de Liquidação Duvidosa), que é o percentual de inadimplência que reduz o valor a prazo a ser recebido dos clientes. Seria necessário fazer uma análise dos seus clientes e verificar a inadimplência de outras empresas do ramo para ter uma estimativa de ECLD para a K’mais.

  1. No caso de a Sra. Kátia precisar retirar 30% do capital aplicado, a empresa terá condições de efetuar esse pagamento? Em caso negativo, o que a empresa deverá fazer para atender a Sra. Kátia? Considerar que todas as dívidas com terceiros devem ser quitadas antes desta decisão.

Capital aplicado por Kátia= 50% de 95000 = 47.500,00

30% do Capital aplicado por Kátia = 47500,00 x 30% = R$ 14250,00.

Dividas: 27500+250+4199,58+151,65+699,93 = 32.801,16

Disponibilidades: 1219,70+28983,75 = 30.203,45 + Clientes 5082,00 = 35.285,45

Se a empresa receber todos os valores dos clientes antecipadamente sobrará 2.484,29, ou seja, faltará 11.765,71 pra pagar a Sra. Kátia. Esse valor pode ser conseguido vendendo algum bem da empresa ou conseguindo um empréstimo bancário, outra alternativa é a Sra. Karen comprar essa parte de sua irmã.

  1. Um dos clientes da “K´Mais”, o Sr. Jorge, comprou diversas mercadorias à vista. No momento da compra dessas mercadorias, algumas delas estavam em desacordo com o pedido e após uma negociação, o Sr. Jorge acabou aceitando tais mercadorias. No caso de não ter havido uma negociação que mantivesse a venda, o que ocorreria da DRE e no BP? Considere uma devolução de vendas na ordem de 20%.

Na DRE ocorreria uma reversão de receita de vendas em 20%  do total da venda e haveria estorno na conta do CMV pelo valor do custo das mercadorias devolvidas, no BP haveria uma reversão de 20% no caixa, já que as mercadorias foram vendidas à vista e haveria também estorno nos valores correspondentes aos impostos envolvidos na operação.

  1. Durante a elaboração da DRE, Lucas, o estagiário do Escritório Contábil da Sra. Fernanda, ficou em dúvida se poderia desconsiderar o lançamento dos Impostos sobre as Vendas e o CMV, pois, dessa forma, o lucro seria mais alto e os proprietários ficariam mais contentes. Lucas está correto?

Lucas não está correto, pois haveria total desrespeito à legislação tributária e a empresa estaria sujeita a sanções. Tais lançamentos são obrigatórios e devem ser feitos conforme ordena a lei.

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