TRABALHO INTEGRADO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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UNIVERSIDADE PAULISTA

INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO - ICSC

CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Normas Internacionais de Contabilidade

8º Semestre

São Paulo - SP

2019

INTEGRANTE

Lucas Gomes Cardoso – RA: C2539J-2

APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

Normas Internacionais de Contabilidade

8º Semestre

APS - Atividade Práticas Supervisionadas, apresentado como exigência para a avaliação do        segundo bimestre, em  disciplina do 8° semestre, do curso de Ciências Contábeis da Universidade Paulista, sob orientação do Professor.

São Paulo - SP

2019

Lista de Ilustrações

Figura 1: Método Corrente        4

Figura 2: Método Monetário e Não Monetário        4

Figura 3: Método Temporal        4

Figura 4: Ativo Método Corrente        5

Figura 5: Passivo Método Corrente        6

Figura 6: Taxas Corrente        6

Figura 7: Ativo Método Monetário        7

Figura 8: Passivo Método Monetário        8

Figura 9:  Taxas        8

Figura 10: Ativo Corrente Decrescente        9

Figura 11: Passivo Corrente Decrescente        10

Figura 12: Taxa Corrente Decrescente        10

Figura 13: DRE Corrente        11

Figura 14: DRE Monetário        12

Figura 15: Taxa DRE        12

Figura 16: DRE Corrente Decrescente        13

Figura 17: Taxa DRE Decrescente        13

Figura 18: Primeira Parte DMPL Corrente        14

Figura 19: Segunda Parte DMPL Corrente        15

Figura 20: Primeira Parte DMPL Monetário        16

Figura 21: Segunda Parte DMPL Monetário        17

Figura 22: FLC  Corrente        18

Figura 23: FCL Monetário        19

Figura 24: FCL Corrente Decrescente        20

Figura 25: Ativo Corrente        22

Figura 26: Passivo Corrente        24

Figura 27: Ativo Monetário Fonte: Criação Própria        26

Figura 28: Passivo Monetário        27

Figura 29: Ficha de Atividade - Adrielli  dos Santos Isidorio        30

Figura 30: Ficha de Atividade - Manuela Augusto dos Santos        31

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO        2

2. DEMONSTRAÇÕES        4

2.1. Balanço Social        4

2.1.1. Método Corrente e Monetário        5

2.1.2. Método Corrente Decrescente        9

2.2. Demonstração de Resultado        11

2.2.1. Método Corrente e Monetário        11

2.2.2. Método Corrente Decrescente        13

2.3. Demonstrações da Mutações do Patrimônio Líquido        14

2.3.1. Método Corrente e Monetário        14

2.4. Fluxo de Caixa        18

2.4.1. Método Corrente e Monetário        18

2.4.2. Método Corrente  Decrescente        20

2.5. Razonetes        21

2.5.1. Correntes        21

2.5.2. Monetário        24

3. CONCLUSÃO        28

4. BIBLIOGRAFIA        29

5. ANEXOS        30

5.1  Fichas das Atividades Práticas Supervisionadas - APS        30

5.2. Formulário de Composição da Equipe        32

1. INTRODUÇÃO

Com intenção de inserir o País em situação favorável no cenário globalizado, autoridades brasileiras aprovaram alterações na legislação contábil societária que permitem a compreensão das demonstrações contábeis por interessados de outras nações. Isso permitirá a compreensibilidade e a comparabilidade entre as demonstrações.

As demonstrações contábeis têm por finalidade mostrar a situação econômica, patrimonial e financeira de uma companhia que as reporta para seus usuários e sua matriz.  As alterações legais levadas a efeito também permitirão que empresários brasileiros, onde têm interesse de fazer investimentos, os façam.  

As conversões são baseadas nas normas do International Financial Reporting Standards (IFRS).

De acordo com Niyama (2008),

Uniformização é um processo que busca preservar as particularidades inerentes a cada país, mas que permita reconciliar os sistemas contábeis com outros países de modo a aprimorar as troca de informações a serem interpretadas e compreendidas, enquanto harmonização é um processo de uniformização de critérios, não admitindo flexibilidade.

De acordo com Perez Júnior (2006), os métodos de conversão das demonstrações são basicamente três: câmbio de fechamento, monetário e não monetário e temporal.

O SFAS 52 definiu que os objetivos das conversões seria o fornecimento de informações compatíveis com os efeitos econômicos esperados de uma alteração de taxas de câmbio e não deixar de refletir nas demonstrações contábeis consolidas junto aos resultados financeiros, de acordo com Perez Junior (2006).

A escolha pelo método ideal a ser fixado pela companhia partirá da avaliação do que melhor representem os objetivos dessa conversão. As principais diferenças entre os métodos de conversão estão na aplicação das taxas de câmbio históricas ou correntes às contas contábeis dos ativos e passivos.