Templante

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Gestão do Conhecimento

NOME	Viviane Stéfany Corrêa Paula
RA	4997013932

Atividade de Autodesenvolvimento

Anhanguera Educacional

2015

Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)

Disciplina: Gestão do Conhecimento

Atividade de Autodesenvolvimento

Trabalho desenvolvido para a disciplina Gestão do Conhecimento apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.

Anhanguera Educacional

2015

1 - Introdução 

Os Jogos Olímpicos é um evento sediado a cada 4 anos em um país que for o escolhido, e o próximo evento acontecerá no Brasil. Para que o país obtenha sucesso deverão ser realizadas algumas modificações na forma de agir dos técnicos e treinamento dos atletas. Relacionando conhecimento tático, específico e modelo espiral. Modificando alguns aspectos técnicos com inovações. O ponto principal para melhora é treinamento com outras modalidades com o objetivo de aperfeiçoar o que está com deficiência e aprimorar o que já é bom, adquirindo experiência e métodos novos de fazer a mesma coisa.

2 - Desenvolvimento

Passo 1:

1 - Como valorizar o capital intelectual e o conhecimento dos técnicos, demais profissionais e atletas envolvidos nas Olímpiadas?

O conhecimento tático é adquirido através de experiência adquirida ao longo da vida, cada comissão envolve um conjunto de conhecimentos que juntos podem valorizar o trabalho de cada um. Quando se trabalha realmente em equipe o resultado é mais vantajoso.

O capital intelectual é dividido em:

Capital humano: é o conhecimento dos atletas, em relação aos técnicos faltam diálogo e entendimento dos atletas, para isso tem que passar pelo que passam.

Capital em clientes: relacionar o valor dos relacionamentos entre o evento e o público neste caso, a inovação nos movimentos, técnicas de aperfeiçoamento dos movimentos ajudam a prender a atenção do público.

Capital estrutural: o capital estrutural é o conhecimento dentro da organização do evento, englobando todos.

2 – Como tornar as várias comissões do atletismo (cada modalidade do atletismo tem uma comissão que reúne técnicos e atletas), organizações que aprendem umas com as outras? Dê exemplos. 

Para que cada comissão ou modalidade possam aprender umas com as outras elas devem interagir entre si, relacionar juntas, pelo menos um treinamento juntas com todas as modalidades por semana ou um encontro para que todas possam compartilhar entre si seus conhecimentos. Pois, cada modalidade tem sua técnica, mas uma pode ajudar a outra a alcançar o mesmo objetivo.

Passo 2:

Como tornar o ambiente de trabalho das comissões técnicas mais compatível com a livre circulação de ideias? Sugira melhorias e ambientes.

Os técnicos estão muito restritos em relação a expor as ideias e isso atrapalha no desenvolvimento, errar é humano, mas corrigir o erro é ter sabedoria e persistência. Expor o fracasso e mostrar como dar a volta por cima expondo as ideias é o melhor jeito de aprender. E aqueles que têm ideias originais não devem ter medo de mostrá-las, como o tempo é curto arriscar na maioria das vezes é o caminho certo a se fazer.

Os treinamentos devem ser feitos de formas diferentes e rigorosos buscando o aperfeiçoamento, para maior animação e dedicação dos atletas, em ambientes que influenciem diretamente, como ao ar livre, por exemplo, para se alcançar o sucesso desejado.

Passo 3:

Como promover o conhecimento novo valorizando o trabalho de atletas e técnicos amadores do interior do país, alguns no anonimato, e que podem trazer grande contribuição para o desempenho olímpico brasileiro? Pense também na externalização de conceitos novos.

Para encontrar novos talentos desconhecidos ou que queiram mostrar o que sabem valorizando o trabalho de ambos tanto técnicos quanto atletas, fazer um concurso para encontrá-los é o jeito mais fácil e após a realização haver uma seleção criteriosa para participar das Olimpíadas, que exige pessoas que realmente queiram dar o melhor de si e de forma inovadora.