USO DA ANÁLISE DE DADOS NOS TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA DO BANCO XPTO: Alternativas aos Dificultadores de Uso
Por: João Marcos Almeida • 19/7/2020 • Monografia • 16.075 Palavras (65 Páginas) • 236 Visualizações
FGV ONLINE
JOÃO MARCOS OLIVEIRA DE ALMEIDA
USO DA ANÁLISE DE DADOS NOS TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA DO BANCO XPTO
Alternativas aos dificultadores de uso
BRASÍLIA (DF)
2016
JOÃO MARCOS OLIVEIRA DE ALMEIDA
USO DA ANÁLISE DE DADOS NOS TRABALHOS DE AUDITORIA INTERNA DO BANCO XPTO
Alternativas aos dificultadores de uso
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Fundação Getulio Vargas – FGV Online, como pré-requisito para obtenção do Certificado do curso MBA em Auditoria Interna, orientado pelo professor Carlos Roberto Buzetto.
BRASÍLIA (DF)
2016
RESUMO
O presente trabalho apresenta um estudo sobre a utilização da técnica de análise de dados em trabalhos de auditoria, focando na identificação dos principais fatores dificultadores que podem inibir sua utilização, os quais foram identificados por meio de aplicação de pesquisa aplicada junto a um grupo de auditores. Foram apresentadas alternativas que podem ser utilizadas pela para contornar os fatores identificados e estimular o uso da referida técnica. Além desses fatores, também foram abordados os principais conceitos relacionados ao tema análise de dados.
Palavras-chave: Auditoria. Análise de Dados. CAAT.
Gráficos
Gráfico 1 – Ferramentas mais utilizadas para análise dados 38
Gráfico 2 – Quantidade média de registros das últimas bases analisadas 39
Quadro
Quadro 1 – Diferenças entre a auditoria convencional e a auditoria contínua 29
Quadro 2 – Diferenças entre a auditoria contínua e o monitoramento contínuo 32
Anexos
Anexo 1 – Questionário 62
Sumário
1 APRESENTAÇÃO 7
1.1 Tema 7
1.2 Problematização 8
1.3 Objetivos 9
1.3.1 Objetivo Geral 9
1.3.2 Objetivos Específicos 9
1.4 Justificativa 9
2 REFERENCIAL TEÓRICO 11
2.1 Auditoria 11
2.1.1 Conceitos e objetivos 11
2.1.2 Auditoria Interna 12
2.1.3 Atribuições da Auditoria Interna 13
2.1.4 Técnicas de auditoria 13
2.2 Bancos de Dados 14
2.2.1 Principais conceitos 15
2.2.2 Tipos de bancos de dados 15
2.2.3 Sistemas Gerenciadores de Bancos de Dados (SGBD) 16
2.2.4 SQL 17
2.3 Mineração de Dados 17
2.3.1 Fases da Mineração de Dados 19
2.3.2 Técnicas de Mineração de Dados 19
2.4 Auditoria por Análise de Dados 20
2.4.1 O Processo de Extração, Tratamento e Análise de Dados 21
2.4.2 Ferramentas para Auditoria por Análise de Dados 24
2.4.3 Vantagens e desvantagens da auditoria por análise de dados 26
2.5 Auditoria Contínua 27
2.5.1 Diferenças entre Auditoria Contínua e Auditoria Convencional 29
2.5.2 Tendências em Auditoria Contínua 29
2.5.3 Implementação da Auditoria Contínua 30
2.5.4 Diferenças entre Auditoria Contínua (AC) e Monitoramento Contínuo (MC) 32
3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS 33
3.1 Segmentação do universo 33
3.2 Definição da amostra 33
3.3 Identificação do método 34
3.4 Discriminação dos materiais 35
3.5 Definição dos instrumentos 35
3.6 Seleção dos procedimentos 35
3.7 Análise dos dados 36
4 RESULTADOS OBTIDOS 37
5. ANÁLISE DE DADOS 43
6. RECOMENDAÇÕES DE MELHORIA 45
6.1 Uso da ferramenta Excel para análise de pequenas bases dados 45
6.1.1 Proposta 45
6.1.2 Metodologia para implantação 46
6.1.3 Análise de viabilidade 46
6.2 Treinamentos a distância relacionados ao tema análise de dados 46
6.2.1 Proposta 47
6.2.2 Metodologia para implantação 47
6.2.3 Análise de viabilidade 50
6.3 Disponibilização de Guias de Consulta Rápida 52
6.3.1 Proposta 52
6.3.2 Metodologia para implantação 53
6.3.3 Análise de viabilidade 53
6.4 Disponibilização de Guia de Melhores Práticas 53
6.4.1 Proposta 54
6.4.2 Metodologia para implantação 54
6.4.3 Análise de viabilidade 54
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS 56
REFERÊNCIAS 58
ANEXOS 62
1 APRESENTAÇÃO
1.1 Tema
No mercado bancário o grande volume de transações, realizadas principalmente em meios digitais, confirma a tendência de ampliação do volume de dados já existente. Tal fato se dá, principalmente, em razão do crescente processo de bancarização da sociedade, alavancado tanto por questões econômicas, quanto pela facilidade de acesso aos meios digitais, como Internet Banking, Mobile Banking e POS[1] (FEBRABAN, 2014). Esta situação é evidenciada na pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), demonstrando que, entre 2010 e 2014, o volume de transações nos canais digitais passou de 28 bilhões para 46 bilhões.
...