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A COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

Por:   •  24/4/2017  •  Projeto de pesquisa  •  875 Palavras (4 Páginas)  •  288 Visualizações

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TRABALHO DE PESQUISA

COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO

PROF.ª CAROLINE SIMON

1º PERÍODO

Trabalho avaliativo do 1º bimestre de 2017/01

Professora: Caroline Simon

Nome: ÂNGELA MARIA SCHUAB

Disciplina: Comunicação e Expressão

Nome: GABRIEL ALVES JABOUR

Peso: 6,0 (seis) pontos

Nome: JOÉDERSON DA SILVA CAMPOS

Período: 1º Turma:

Nome: LUANA BATISTA GUASTTI

Nota obtida:

Nome: TACIANI SENA DE OLIVERA

1ª Questão (Processos e elementos da comunicação):

Se tratando de um cidadão comum leigo em assuntos jurídicos a sentença proferida por Genivaldo Alves Neivas foi totalmente clara e transparente. O juiz teve a preocupação em facilitar o acesso de José Gregório Pinto a justiça, visando com que as decisões judiciais fossem compreendidas por ele, efetivando assim o potencial comunicativo onde a transmissão da informação pelo emissor foi compreendida pelo receptor. Por outro lado, a sentença proferida por Geraldo Claret de Arantes não teria a mesma facilidade na compreensão, por um cidadão leigo nos assuntos jurídicos, a sentença é composta por uma linguagem excessivamente técnica, sem nenhuma preocupação na simplicidade sua objetividade estava escondida e perdida durante sua sentença o que a torna muito complexa. Com tantas dificuldades no entendimento nas mensagens transmitida de um juiz para um leigo, o juiz Genivaldo Alves Neivas se preocupou em criar um método no qual a mensagem jurídica ficasse clara para a compreensão do leigo, que por sua vez não utilizou de expressões em latim e nem mesmo siglas jurídicas deixando assim a sentença simples, clara e objetiva. Diferente de Geraldo Claret que durante sua sentença apresenta inúmeras siglas jurídicas para justificar um ato ou uma decisão tomada pelo mesmo, resultando na complexidade de sua sentença.

2ª Questão (Interpretação de texto):

A) Que política é uma das mais nobres vocações, que consegue intervir de maneira direta na vida do povo; garantindo direitos, organizando, e tendo a felicidade dos indivíduos, dentro desses mesmos direitos, como principal objetivo a ser alcançado.

B) O autor traz a ideia de que o político por vocação e aquele que luta pelo bem comum, que enxerga na política a oportunidade de fazer valer os direitos de cada indivíduo na sociedade. Enquanto o político por profissão, vê na política apenas uma chance de se promover, ganhar dinheiro, se estabilizar financeiramente; assim, deixando o povo em segundo plano.

C) Rubens Alves usa a etimologia da palavra “politica” para comparar o político com um jardineiro, relacionando os papéis em que se assemelham. Destacando o cuidado do profissional, e correlacionando o povo com um grande jardim; o autor traz a ideia de que o político deve cuidar, se preocupar e agir em prol dos demais com a mesma dedicação que o jardineiro cuida, se preocupa e não aplica um olhar unilateral no que faz. Todavia procura enxergar o bem do todo, e não apenas naquilo que lhe beneficia. 

D) O objetivo do autor é fazer com que refletimos sobre o real problema da política: Inclusive nos mostra que o problema não é só os maus políticos, e sim os maus votos também. O autor ainda conceitua a diferença de político por vocação e por profissão e retrata a importância do político por vocação que se coloca a serviço da felicidade de moradores de uma cidade, como se fossem jardineiros.

3ª questão (Análise de artigo científico):

Os direitos fundamentais levam-se a pensar no fato que foi se aperfeiçoando e modificando com o passar do tempo. A medida que as tecnologias, políticas, econômicas, sociais e jurídicas foram evoluindo percebe-se a evolução desde os primordiais, até os dias de hoje.

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