A DIFERENÇA DA LEGALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E NA ADMINISTRAÇÃO PRIVADA
Por: Renata Monteiro Moreira • 16/11/2017 • Trabalho acadêmico • 2.836 Palavras (12 Páginas) • 314 Visualizações
ANALISTA TRE - TRT
- Disciplina: Administração Geral Pública
- Aula: 03
- Ementa: Convergência e divergência entre a gestão pública e a gestão privada. Excelência em gestão pública.
- Bibliografia: Constituição Federal. Código Penal.
Convergência e divergência entre a gestão pública e a gestão privada. Excelência em gestão pública.
DIFERENÇA DA LEGALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E NA ADMINISTRAÇÃO PRIVADA O princípio da legalidade aparece expressamente na nossa Constituição Federal em seu art. 37, caput, que dispõe que ‘’a administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência’’. Encontra-se fundamentado ainda no art. 5º, II, da mesma carta, prescrevendo que: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude da lei”. Na administração privada, o princípio da legalidade não é compulsório. |
REGRAS COMUMS NO SETORES: PRIVADO E PÚLBRICO 6 ES EFICIÊNCIA EFICÁCIA EFETIVIDADE EXECUÇÃO EXCELÊNCIA ECONOMICIDADE |
Processo administrativo da Administração Pública O processo administrativo, em sua concepção clássica, é o conjunto de atividades interrelacionadas e interdependentes que transformam os insumos provenientes do ambiente em produtos e serviços dotados de valor que atenda às necessidades dos clientes. Ainda em relação ao controle, ele gera insumos que subsidiarão uma nova rodada de planejamento, tornando o processo administrativo um ciclo que se repete sucessivamente. Uma variante desse processo cíclico que é amplamente utilizada na Gestão da Qualidade é o Ciclo PDCA. PODC
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OBSERVAÇÕES: A Administração Pública deve busca o bem da sociedade, o interesse público. ➔É uma divergência, só se aplica na administração pública.
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Ano 2016 Banco FCC – PGE-MT – Analista Administrador As organizações públicas, assim como as privadas, vêm enfrentando, nas últimas décadas, grandes desafios de adaptação e busca da excelente na atuação e satisfação das expectativas dos consumidores e dos cidadãos. Nesse contexto, emergem convergências e, também, importantes diferenças entre a gestão publica e a privada, eis que:
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EXCELÊNCIA NOS SERVIÇOS PÚBLICOS O Modelo de Excelência em Gestão Pública foi concebido a partir da premissa segundo a qual é preciso ser excelente sem deixar de ser público. Esses fundamentos e princípios constitucionais, juntos, definem o que se entende hoje por excelência em gestão pública. A compreensão de que um dos maiores desafios do setor público brasileiro é de natureza gerencial fez com que se buscasse um modelo de excelência em gestão focado em resultados e orientado para o cidadão para guiar as organizações públicas em busca de transformação gerencial rumo à excelência e, ao mesmo tempo, permitir avaliações comparativas de desempenho entre organizações públicas brasileiras e estrangeiras e mesmo com empresas e demais organizações do setor privado. Esse modelo de excelência em gestão, de padrão internacional, que expressa o entendimento vigente sobre o estado da arte da gestão contemporânea, é a representação de um sistema de gestão que visa aumentar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações executadas. É constituído por elementos integrados, que orientam a adoção de práticas de excelência em gestão com a finalidade de levar as organizações públicas brasileiras a padrões elevados de desempenho e de qualidade em gestão. O Modelo é atualizado e disseminado pelo Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização Gespública. Hoje, o Modelo de Excelência da Gestão (MEG) reflete a experiência, o conhecimento e o trabalho de pesquisa de diversas organizações e especialistas do Brasil e do exterior. Mas, antes de ser consolidado como MEG, a FNQ adotava outras metodologias internacionais. De 1992 a 1996, era utilizado o modelo americano da Fundação Baldridge da Gestão Qualidade Total. Algumas mudanças foram feitas no modelo a partir de 1995, mas, sempre acompanhando a estrutura do Malcom Baldridget National Qualitty Award até 2000, quando foi lançada a primeira versão do MEG, o primeiro modelo genuinamente brasileiro de gestão. |
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