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A Filosofia e Religião

Por:   •  19/11/2018  •  Trabalho acadêmico  •  774 Palavras (4 Páginas)  •  180 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO – UNIFIEO

FILOSOFIA & RELIGIÃO

OSASCO

2018

CENTRO UNIVERSITÁRIO FIEO – UNIFIEO

FILOSOFIA & RELIGIÃO

Professor: Carlos Augusto de Carvalho Filho

Matheus Azevedo de Carvalho – 14200466

Rayanna Rosário Matos – 14102338

Thainã Mendonça de Souza – 14102610

Thais Lima Santos – 14102540

Victor Nogueira Duarte Santos – 13200525

SUMÁRIO

  1. A FILOSOFIA CRISTÃ: INTRODUÇÃO

Denomina-se filosofia cristã a filosofia que, influenciada pelo Cristianismo, predominou no Ocidente, principalmente na Europa, no período que vai do século I ao século XIV da nossa era.

Compreende-se duas épocas: a primeira que vai até o século V, conhecida como filosofia patrística; a segunda, que vai do século XI ao século XIV, e que corresponde à chamada filosofia escolástica ou medieval.

O problema central da filosofia cristã é o da conciliação das exigências da razão humana com a revelação divina.

  1. A FILOSOFIA PATRÍSTICA (SÉCULOS I A V d.C)

Uma das principais correntes da filosofia patrística, inspirada na filosofia greco-romana, tentou munir a fé de argumentos racionais, ou seja, buscou a conciliação entre o cristianismo e o pensamento pagão.

No processo de desenvolvimento do cristianismo, tornou-se necessário explicar seus preceitos às autoridades romanas e ao povo em geral. A Igreja Católica sabia que esses preceitos não podiam simplesmente ser impostos à força. Tinham de ser apresentados de maneira convincente, mediante um trabalho de pregação e conquista espiritual.

Foi assim que os primeiros Padres da Igreja (primeiros pensadores e escritores da Igreja Católica) se empenharam na elaboração de diversos textos sobre a fé e a revelação cristãs. Essa filosofia desenvolvida pelos Padres da Igreja ficou conhecida como patrística.

  1. São Justino

Partindo do conceito de logos (termo grego que significa razão, pensamento) estabelece uma ponte entre o paganismo e a filosofia cristã. O logos é a sabedoria Divina que se revelou plenamente em Cristo, o logos ou Verbo Encarnado. Entretanto, já existia uma semente desse logos difundida em toda a humanidade antes de Cristo, pois cada ser humano, através da razão, participava do mesmo. Assim, não só os profetas do Antigo Testamento, mas também os filósofos pagãos tiveram em si a presença desse logo, embora de forma parcial e incompleta, porque a perfeita e acabada só se daria através da revelação cristã na pessoa de Cristo. Dessa forma, a religião é vista por São Justino como a continuação e o complemento natural da filosofia grega.

  1. Santo Agostinho

Manifesta sua preferência pelo platonismo, considerando-o a mais pura e luminosa filosofia da antiguidade.

Em relação ao platonismo, o posicionamento de Santo Agostinho não é meramente passivo, pois o reinterpreta para conciliá-lo com os dogmas do cristianismo.

Agostinho retoma a dicotomia platônica “mundo sensível e mundo das ideias”, mas substitui esse último pelas “ideias divinas”.

  1. A FILOSOFIA ESCOLÁSTICA MEDIEVAL

A partir do século IX, desenvolve-se a escolástica, filosofia cristã que atinge o apogeu no século XIII, com São Tomás de Aquino. Nesse período, continua a aliança entre razão e fé.

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