A Historia das Coisas
Por: Thiagoalvesnat • 25/4/2018 • Trabalho acadêmico • 773 Palavras (4 Páginas) • 162 Visualizações
A Historia das Coisas (resenha)
Fazendo um parecer judicial encontramos na legislação na seara ambiental a Lei nº 6.938/81 (Política Nacional do Meio Ambiente) que trouxe a responsabilidade objetiva, fundamentada no risco da atividade, nos seguintes termos: “Sem obstar a aplicação das penalidades previstas neste artigo, é o poluidor obrigado, independentemente da existência de culpa, a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a terceiros, afetados por sua atividade. O Ministério Público da União e dos Estados terá legitimidade para propor ação de responsabilidade civil e criminal, por danos causados ao meio ambiente” (art. 14, § 1º).
No video vemos como o ser humano habitual foi direcionado ao longo do tempo, ao consumo excessivo dos recursos ambientais, visando o gasto desnecessário,obsessivo é supérfluo desses bens, sem a devida preocupação em sua reabilitação, conforme foi debatido em ampla escala nas palestras ministrada nesta faculdade dentro da semana Jurídica, notamos que há uma total despreocupação tanto por parte de nossos governantes, empresários de grandes e pequenas industrias é cidadãos comuns, em preservação e conservação do nosso eco sistemas, o fato de uma empresa se autodenominar sustentável, em nada garante que a mesma trabalhe de forma árdua e assídua para melhorar tal situação, Na 21ª Conferência das Partes (COP21) da UNFCCC, em Paris, foi adotado um novo acordo com o objetivo central de fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima e de reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças, porem conforme retrospecto anteriores notamos que não alcançaremos as tais metas estabelecidas, pois não existe o interesse politico é social para tais mudanças, pois conforme o video notamos que a sociedade em geral, foi direcionada a consumir a todo momento, falando especificamente no Brasil, vivemos sob um sistema capitalista sendo as suas características centrais a propriedade privada, a acumulação de capital, o trabalho assalariado, a troca voluntária, um sistema de preços e mercados competitivos, algo que na pratica não se desenvolve, porem não fugiremos do assunto principal neste momento, a sociedade em um todo após a revolução industrial, foi direcionada ao consumo excessivo de bens, como forma de estado social, aquele que possui mais bens e mais caros, são as pessoas que mais são respeitadas e por consequência as que mais influencia as pessoas ao seu redor, notamos que o mercado atual tem trabalhado dentro da Obsolescência programada que é quando um produto é planejado para ter uma vida reduzida esta obsolescência programada traz prejuízos para o ambiente e para o consumidor, pois parte de uma estratégia de mercado para que os consumidores fique insatisfeito com o produto e compre um mais moderno.
Outra forma é a obsolescência perceptiva que é uma forma de reduzir a vida útil de um produto mesmo que esteja em condição de uso, os fabricantes lançam produtos com visuais modernos dando aos produtos antigos aspectos de ultrapassados, fazendo com que consumidor adquira outro, um exemplo seria os celulares, pois a cada ano são lançados novos aparelhos, onde pouca coisa operacional se muda dentro dele, o que e mais perceptível e a sua estética, e conforme ocorre a influencia de comerciais e mídias sócias,
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