A revolução dos Bichos
Por: Lisiane Colossi • 10/10/2015 • Trabalho acadêmico • 3.229 Palavras (13 Páginas) • 2.970 Visualizações
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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE
CURSO DE DIREITO
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS
GEORGE ORWELL
LAGES
JUNHO – 2015
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UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE
CURSO DE DIREITO
A REVOLUÇÃO DOS BICHOS
GEORGE ORWELL
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LAGES
JUNHO – 2015
INTRODUÇÃO
A Revolução dos Bichos é uma fábula sobre a ganância humana, sobre o quão rápido e fácil os homens no poder podem se corromper. Como líderes, porcos; como o povo e o operariado, todos os demais animais - a massa das sociedades, iludida e manipulada.
Assunto: A Revolução dos Bichos – George Orwell Ficha no. 01 |
Referência Bibliográfica Completa: ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. Tradução de Heitor Ferreira. 14 ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 136p. |
Texto da Ficha: Capítulo I: Sr. Jones era o proprietário da Granja do Solar, onde viviam muitos animais. Dentre eles estava o porco Major, um dos mais respeitados da granja, e já com doze anos. Major fala aos demais animais da granja, a respeito de um sonho que tivera na noite anterior. Durante seu discurso, os animais falam da vida dura que levam, sem liberdade, pouca comida e obrigados a trabalhar sem cessar, numa verdadeira miséria. Entretanto, Major lhes diz que a culpa não é do solo, mas sim do homem, e então coloca os companheiros contra seu inimigo, o homem. Propõe-lhes que se unam e façam uma revolução, pois assim serão livres e ricos e apresentou-lhes o hino da mesma. Capítulo II: Três dias depois da reunião, Major morreu. Porém, durante os três meses seguintes houve uma intensa atividade secreta. Os animais começaram a instruir-se, para que quando a revolução chegasse, visto que não sabiam nem se seria durante sua existência, estivessem preparados. Os porcos organizaram as idéias de Major num sistema de pensamento chamado Animalismo. A princípio, alguns animais demonstraram certa apatia pelo Animalismo, pois temiam ficar sem comida. Porém, a revolução não estava tão longe. As finanças do Sr. Jones iam mal, certo dia, depois de voltar bêbado da cidade, esqueceu-se de alimentar os animais. Esses não suportaram e quando Sr. Jones chegou distribuindo açoitadas, os animais iniciaram a revolução. Jones fora expulso e a Granja do Solar era deles. Depois de muito comemorarem, vistoriaram a granja, e foram para a colheita, pois queriam ser mais rápidos que Jones. Crítica: O porco Major é tido como o líder de uma revolução, em busca de melhores condições de vida. Percebe-se uma alusão ao movimento socialista, onde a classe menos favorecida, onde se encontrava a maioria da população, rebela-se contra a classe mais favorecida, assim sendo, a minoria. Neste caso, a revolução dos “bichos” obtém êxito e consegue expulsar o dono da fazenda e apoderar-se dela. |
Tipo de Fichamento: Crítico |
Biblioteca que se encontra a obra: Biblioteca Uniplac |
Assunto: A Revolução dos Bichos – George Orwell Ficha no. 02 |
Referência Bibliográfica Completa: ORWELL, George. A Revolução dos Bichos. Tradução de Heitor Ferreira. 14 ed. Porto Alegre: Globo, 1982. 136p. |
Texto da Ficha: Capítulo III: Na colheita do feno, os porcos comandavam, já que eram os mais inteligentes, e orientavam os demais. O resultado do trabalho em equipe foi a maior colheita de todas. Todos trabalhavam com muito esforço, com exceção de Mimosa, a égua, e o gato. Mesmo depois de alcançado o objetivo da Revolução, os animais continuavam a se organizar, planejar o que seria feito na semana e a decidir aspectos sobre a fazenda, em uma celebração feita aos domingos, por eles chamada de “Reunião”. Os porcos estudavam mecânica, carpintaria e outras artes em livros trazidos da casa grande. Formaram comitês de organização, separados pela espécie dos animais e quais serviços prestavam. Logo, esses comitês fracassassem, com exceção da classe de ler e escrever. Não demorou para que a classe mais alfabetizada, a dos porcos, começasse a se impor diante das menos inteligentes, alegando que se os porcos não cumprissem seu papel, Jones, o dono da granja, retornaria. Capítulo IV: Enquanto os bichos enviavam formações de pombos com a missão de contar a história da Revolução aos animais das granjas vizinhas, Jones passava o maior tempo no Leão Vermelho, queixando-se da injustiça que sofrera ao ser expulso de sua granja pelos animais. Os demais granjeiros eram-lhe simpáticos, mas no fundo, todos imaginavam algum modo de tirar proveito do infortúnio de Jones. Temerosos que o mesmo acontecesse em suas granjas, o Sr. Pilkington e o Sr. Frederick espalhavam que na Granja dos Bichos os animais praticavam o canibalismo, torturavam uns aos outros com ferraduras e tinham fêmeas em comum. Entretanto, ninguém acreditou nessas histórias, e boatos de um sitio maravilhoso administrado por animais, continuavam a circular. Os animais das outras fazendas começaram a se rebelar e o hino da revolução espalhava-se cada vez mais. No inicio de outubro, Jones e os demais granjeiros tentaram, em vão, recuperar a Granja, mas como já estavam preparados para isso, os animais conseguiram vencer o ataque de Jones. Crítica: no decorrer da história, percebe-se que a cada organização e defesa da granja, os animais se parecer mais com os humanos, criando condecorações, celebrando reuniões, hasteando bandeiras e cantando hinos. |
Tipo de Fichamento: Crítico |
Biblioteca que se encontra a obra: Biblioteca Uniplac |
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