A Ética e a Profissão Forense
Por: alvesdasilva22 • 11/5/2015 • Ensaio • 595 Palavras (3 Páginas) • 219 Visualizações
A Ética e a profissão forense
Depois de escolhida a atividade na qual o profissional se consagrará, a ação optante lhe irá impor limites. O profissional deve avaliar se a área escolhida, será realmente a qual ele ira se dedicar e dar o melhor de si, pois a má escolha da profissão poderá acarretar danos futuros.
Pois se verdadeiramente não estiver vocacionado, o profissional se sentirá massacrado pelo fardo que podem representar, seja a rotina do trabalho, o desanimo do dia a dia, por isso, a vocação deve fluir livre e bem consciente pelo profissional, para o seu projeto de vida.
A escolha da profissão tem que ser bem pensado e bem examinado em nossa consciência, porque ao adentrar na área escolhida, o profissional estará assumindo um compromisso com ele e com o projeto a ser realizado.
A profissão a ser exercida, tem que ser de modo honroso e estável. Pois esperamos de um medico que ele lute pela a vida e a saúde do paciente, do professor que ele se dedique a passar seu conhecimento adiante para os alunos, do farmacêutico que atenda bem as duvidas sobre algum respectivo tipo de doença.
Já o exercício profissional tem que ter o conceito da dignidade humana, por que a natureza do homem é de cooperar com seus semelhantes , na espera de ter também a cooperação de ambos.
O ser humano eticamente terá o conhecimento de evitar certos tipos de cooperação moralmente reprovável.
O princípio fundamental da Deontologia Forense
À deontologia profissional e, particularmente, à deontologia forense é aplicada à um seguinte principio fundamental que é agir segundo ciência e consciência. Essa ideia força todo um comportamento profissional.
Além de sua profissão, o profissional também deverá manter um processo próprio de educação continuada. Certos avanços e novas descobertas influem em seu trabalho. Certas profissões deixam de existir para que outras possam surgir . O ser humano precisa estar preparado para novas experiências no mercado de trabalho. Estar intelectualmente inativo não representa apenas paralisação. É retrocesso que distancia o profissional das conquistas em seu ramo de atuação.
À consciência se reconhece um primado na vida humana. Afirma Paulo VI: "Ouve-se frequentemente repetir, como aforismo indiscutível, que toda a moralidade do homem deve consistir no seguir a própria consciência. Pois bem, ter por guia a própria consciência não só é coisa boa, mas coisa obrigatória. Quem age contra a consciência está fora da reta via"
Ninguém poderá se substituir em missão de construir sua consciência.
A Ética profissional
É impossível evitar que outros estudos sobre a ética se formem nos ramos trabalhistas, pois o bom profissional age de acordo com a sua profissão, e não se depara com a profissão dos outros, comparando a maneira em que a ética age perante eles.
Então cada profissão terá como base a ética geral, que assim conterá os seus próprios estudos, envolta de suas condutas profissionais.
Se muitos praticam algo, como é visto na atividade profissional, então a ocorrência seria preciso à de uma disciplina de conduta para todos, de modo com que seja padronizado as suas condutas de acordo com o que é eticamente correto para a sociedade.
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