Alienação Parental Contexto histórico e dissolução da família
Por: jose lourenço duarte junior duarte • 25/10/2016 • Artigo • 1.270 Palavras (6 Páginas) • 750 Visualizações
Alienação Parental
Contexto histórico e dissolução da família
FACULDADE PERUIBE
JOSÉ LOURENÇO DUARTE JUNIOR
RA0362762 9º SEMESTRE 2016
NUBIA MOURA AMORIM
RA0362777 9ºSEMESTRE 2016
RODRIGO SANTOS ALVES
RA0362747 9º SEMESTRE 2016
ANDERSON HERMINIO GOMES
RA0364297 4º SEMESTRE 2016
RESUMO
O principal e mais importante modelo de sociedade é o que temos em casa a família, entre divergências, comunhão fraternal não a que se falar em comunidade, cidade ou pais sem que se tenha surgido desse berço. Assim como em uma empresa onde é administrada por sócios, a família também passa por sua administração que tem diversas configurações podendo ser o chefe da família o pai (modelo patriarcal) ou pela chefia da mulher a mãe (modelo matriarcal), além de outros formas de famílias como descritas no código civil de 2002.
Como o próprio diploma legal expressa ambos os pais são responsáveis pelo poder familiar e cuidados com sua prole(filhos), assim como qualquer sociedade convencional, a sociedade conjugal também tem seus altos e baixos, e em alguns casos terminando com a sua dissolução. Nesse momento que surge uma das doenças mais grave da sociedade a síndrome da alienação parental, agindo de forma silenciosa, ela destrói, afasta, causando sofrimento para todos os membros da família.
As vítimas da alienação parental são os filhos que ficam em disputa, pelos pais que não fazem distinção entre o relacionamento que tiveram como homem e mulher, com o papel de pai e mãe, os filhos em meio a essa disputa ficam desorientados, tornando se um alvo fácil a serem alienados.
A alienação parental é um termo criado por Richard A. Gardner no início de 1980 para se referir ao que ele descreve como um distúrbio no qual uma criança, numa base contínua, cria um sentimento de repúdio a um dos pais sem qualquer justificativa, devido a uma combinação de fatores, incluindo a doutrinação pelo outro progenitor (quase exclusivamente como parte de uma disputa da custódia da criança) e as tentativas da própria criança deformar a imagem de um dos pais. Gardner introduziu o termo em um documento de 1985, descrevendo um conjunto de sintomas que tinha observado durante o início de 1980.
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