EXCLUSÃO PARENTAL E FUNÇÃO DA ESCOLA NESTE CONTEXTO

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ[pic 1][pic 2]

GRADUAÇÃO EM DIREITO

MARCIA ______________________

ALIENAÇÃO PARENTAL E A FUNÇÃO DA ESCOLA NESSE CONTEXTO.

RIO DE JANEIRO – RJ

2016

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ[pic 3][pic 4]

GRADUAÇÃO EM DIREITO

MARCIA ______________________

ALIENAÇÃO PARENTAL E A FUNÇÃO DA ESCOLA NESSE CONTEXTO.

Artigo Científico Jurídico apresentado à Universidade Estácio de Sá, Curso de Direito, como requisito parcial para obtenção do título de Graduação em Direito, sob orientação do (a) Professor (a) e coordenador (a) __________________.

RIO DE JANEIRO – RJ

2016

RESUMO [pic 5]

O presente artigo acadêmico tem como temática a Alienação Parental e a função da escola nessa tão dramática situação, tanto para os filhos como para o casal, a qual primeiramente é a separação e depois as brigas; cujo papel da escola se vê presente com o intuito de amenizar aos filhos nesse delicado evento. Assim, será visto no âmbito de visão de alguns doutrinadores do ramo o assunto veiculado neste artigo. Para essa propositura, foram abordadas bases na evolução da história da família, bem como no ângulo da psicologia educacional, que a partir dos primórdios desse vínculo até a contemporaneidade da família e suas características com intuito de discutir quais são os conceitos da alienação parental. Nesse sentido, a psicologia escolar, própria da área em pauta, infere em apontar quais as possibilidades de mediações a serem realizadas, com o precípuo interesse em impedir que, com esse efeito nefasto aos filhos de casais separados possam vir a sofrer, que com tal postura devastadora, todos na família somente têm a perder.

PALAVRAS-CHAVE: Alienação Parental. Psicologia Escolar.

SUMÁRIO[pic 6][pic 7]

1. Introdução; 1.1 A Evolução da Alienação Parental; 2 A Alienação parental e sua definição; 2.1. A Alienação parental e suas características; 2.2 Condutas da prática; 3 O Importante papel da escola e seu desempenho; 3.1 Diretrizes escolares; 3.2 O Psicólogo escolar e sua importante atuação em prol de ajuda;

4. Conclusão; 5. Referências.

Questões norteadoras

1 – Os filhos, que são parte integrante de uma disputa judicial não devem ser alvos da alienação parental. Por isso, o psicólogo e a escola deverão intervir e se manifestar ou é somente o dever do pai ou da mãe educar e cuidar de seus filhos?

2 A Alienação Parental se apresenta como um sintoma psicológico caracterizado por um conjunto de fatos que o alienador infere, com isso, o alienado deve criar obstáculos para evitar conflitos e consentir tudo o que o alienante faça para não ver os filhos sofrer?

3 As escolas devem contribuir de uma maneira ativa com o intuito de sanar a propagação da alienação parental ou esse problema deve ser levado juntamente ao Poder Judiciário o qual detém o poder de decidir?

Objetivos específicos.[pic 8]

1 - Definir o conceito de alienação parental, frente às ações dos alienadores, cujos são os seus genitores do menores prejudicados pela alienação, onde tal assunto está descrito nas normas vigentes do Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como em Leis específicas para o caso, tendo como fonte principal a Constituição Federal Brasileira de 1988.

2 – Será demonstrado o perfil do alienador, que em geral monstra impulsividade, porém, associada a baixa auto-estima, tendo o receio de abandono; que na ânsia de querer seus filhos próximos e não dividir com o outro genitor, se comportam de modo indevido que sem perceber acabam atingindo os filhos

3 - As escolas possuem uma importante posição a respeito dos efeitos causados pela alienação parental, não só para os alunos quanto para as famílias; e é nessas instituições de ensino que a ajuda por intermédio do psicólogo escolar intervém para ajudar os alunos nesse momento tão difícil da separação de seus pais.

1 INTRODUÇÃO

A partir de caracterizações e ponderações por parte de um assessor escolar, que nesse contexto é o psicólogo, pode-se determinar a suma importância no que tange a abordagem sobre o conflito que possam existir no seio familiar. De um âmbito geral, havia a representatividade de 3 (três) fases sob a vida da família, o qual era de uma criança, jovens/adolescentes e um casal de idosos.

Essa visão é encontrada em diversas composições, como sendo a 3ª ou 4ª idades da vida sendo representadas individualmente conforme a tradição iconográfica. Assim, não houve anteriormente, algum personagem que possuiu a idéia de reunião dessas fases dentro de um mesmo elemento familiar, onde gerações distintas fazem uma aparição simbólica dessas fases da vida.

Existem aqueles cujas opiniões traduzem fielmente a idéia individualizada de distintas idades, ou seja, uma mesma pessoa representada em distintas fases da vida e do seu destino, surgindo uma idéia inovadora simbolizando a vida e sua duração através de um grupo, ou melhor, dizendo, diversas fases da vida sendo representadas dentro de uma mesma família.

Assim, emergem representações dos distintos momentos da família, tais como: nascimento, batismo, casamento entre outros eventos, onde o calendário passa a ter uma representatividade nas idades e na vida, surgindo uma história familiar.

Com isso, a cada mês que passava, este representava um acontecimento relacionado à família, a qual conforme a história, cada mês simbolizava um tipo de evento à partir do início do ano; que ao chegar ao final de ciclo, que nessa contagem é o mês de dezembro, o patriarca já se encontrava idoso e com a saúde debilitada, estando por fim a família reunida devido ao óbito deste patriarca.

Por derradeiro, esse período de calendário familiar citado anteriormente apenas fez uma alusão do sentimento novo que surgia na antiguidade, cujo este se perfaz atualmente no sentimento de família.