Análise crítica do texto humanidade das penas: uma relação com tempo
Por: Markx • 28/3/2017 • Trabalho acadêmico • 432 Palavras (2 Páginas) • 481 Visualizações
Análise crítica do texto humanidade das penas: uma relação com tempo
O texto retrata da “Humanidade das penas; uma relação com o tempo” especificando ao decorrer do contexto na forma de privativa de liberdade.
Porem com questão punitiva tratada em cada tema dentro do texto todo, de tal fato explicando cada finalidade. De acordo com primeiro tema “Apropriando-se do tempo: a prisão temporal da liberdade como hipótese punitiva” para tenha intendido que a criatividade humana é muito grande por métodos punitivos brutais e cruéis. Atualmente ainda se encontra vários meios de crueldade das penas, dependendo do ato praticado pelo sujeito será jugado e castigado, em ralação de todos os países apegados a tradições culturais e religiosas arcaicas de forma de punir. Citando que não á humanidade passando por um processo cruel de punição.
Já no segundo tema “O tempo punitivo” o direito penal que atribui ao tempo punitivo do condenado, determinada pena que sistema postula da sanção criminal. Tendo alguns critérios, pois a pena significa apto de aplicar concretamente ao criminoso, operando dentro do sistema para que sirva de “paz jurídica” missão de reforçar a confiança jurídica da comunidade no direito. No decorrer só tempo da pena serve para corrigir condenado, arranco do pressuposto de que todo homem é passível de correção, buscando a correção moral do condenado para que não volte a delinquir.
No entanto tema terceiro “Humanizando o tempo punitivo” em conformidade com os interesses que regem o funcionamento do cárcere, a administração penitenciária exercita sistematicamente um controle total ou quase total sobre a rotina dos reclusos, o condenado perde o direito ao seu tempo, o direito de regular e determinar por si sua própria temporalidade, e cede, contra sua vontade, este direito a terceiros, os quais passam a ser o senhor absoluto do seu tempo.
Esse texto apresenta a execução da pena privativa de liberdade como assunto central, o que contribui a formação do tempo punitivo em consideração à dignidade do condenado que não perde a sua condição humana. Citada com finalidade da pena foi atingir os corpos do condenado em forma de punição, não tendo a humanidade da pena dirigindo como modelo de punição brutal pelo iluminismo no século XVIII. Durante o século destacando-se brutalidade e crueldade das penas neste período histórico, marcada principalmente pela premente necessidade da suavização das sanções penais. Adotado todas as modalidades penas lógicas puramente excludentes e punitivistas cujo único e exclusivo produto é a configuração de um verdadeiro de apátrida social.
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