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Analises dos Filmes "A Vida é Bela" e "Tribunal de Nuremberg"

Por:   •  18/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  509 Palavras (3 Páginas)  •  291 Visualizações

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Ailton Bruno de Farias[pic 1][pic 2]

T11 - Psic.

Cidadania e Direitos Humanos

Análise dos Filmes

  •  A vida é bela
  • Tribunal de Nuremberg

Sobral, CE

2019

[pic 3]

Ailton Bruno de Farias

T11 - Psic.

Cidadania e Direitos Humanos

Professor: Eliandro

Análise dos Filmes

•         A vida é bela

•        Tribunal de Nuremberg

Sobral, CE

2019


  • A vida é bela

O filme conta a história do judeu Guido que se muda do campo para a cidade nos anos 30, onde se apaixona por uma professora chamada Dora depois de cinco anos eles estão casados e tem um filho chamado Josué e seu grande sonho era abrir uma livraria. Nem tudo acontece de imediato, mas o rapaz mostra persistência e aos poucos conquista a vida que sempre quis.

Com o fascismo dominando a política, o exército e até a educação, a situação dos judeus vivendo no país se complica, Guido e sua família acabam perseguidos e enviados para um campo de concentração, os judeus são mostrados numa posição humilhante e quase inacreditável. Toda palhaçada, brincadeira e humor existe pelo dsimples fato de livrar seu filho Josué, de passar fome, de ser maltratado e de ser enviado para uma câmara de gás com os inválidos. Para poupá-lo dos horrores da guerra, Guido finge que tudo é um grande jogo.

Se Josué ficar escondido e não reclamar ganhará mais pontos, vencendo os outros judeus que também querem o prêmio. Indo sempre pelas beiradas, o personagem abre mão de seu sofrimento para preservar a inocência do filho numa realidade que não valoriza nem mesmo a vida humana. A realidade era que Guido estava vivenciando momentos de horror dessa guerra e era obrigado a servir trabalhos forçados, o cenário de tristeza e destruição do campo de concentração é forte e cruel, exemplo é o momento em que Guido se depara com uma pilha de corpos.

É retratado neste filme, as condições desumanas em que os judeus eram submetidos e Guido soube como esconder muito bem esse sofrimento e dor de uma criança de 5 anos, seu filho.

Para Guido, a batalha tinha terminado, pois não sobrevive à guerra, mas salva seu filho, que era seu principal objetivo. No final, quando chega o exército americano para libertar prisioneiros, vem acompanhado de um tanque de guerra, para a criança o jogo foi concluído e o tanque é seu prêmio prometido

O filme não tem a intenção de encenar a guerra, mas apenas contextualizá-la. Isso é feito com toda a discrição, deixando o filme não tão dramático. O mesmo é feito com relação ao ódio pelos judeus, apesar de ser retratado, é apenas no meio do filme que se percebe que o protagonista é judeu. Não era a intenção de Guido que o filho soubesse desse preconceito que havia contra judeus.

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