Aristóteles - A ética do meio termo e da felicidade
Por: Noé Guimarães • 29/9/2016 • Trabalho acadêmico • 291 Palavras (2 Páginas) • 2.563 Visualizações
Trabalho de Ética Geral e Profissional
8º Período A – Direito - FAPAM
Aristóteles - A ética do meio termo e da felicidade
A ética na visão de Aristóteles compreende o estudo de outras questões não-éticas incutidas na ação humana, como política, psicologia, biologia, física, entre outros. A ética seria um meio termo entre excesso e carência, tal meio termo seria o conceito de virtude.
A mediação da conduta ou ação humana entre os excessos e as carências seria uma conduta virtuosa. O excesso seria os vícios humanos e a carência seria suas privações.
Como exemplos de vícios por excesso na ação humana podemos citar a libertinagem, prodigalidade, vaidade e a covardia. A conduta carente seria a insensibilidade, temeridade, avareza e a humildade, como exemplos. Para Aristóteles, a perfeição ética se daria no meio termo entre esses extremos, que seria, por exemplo, a temperança, a coragem, a liberalidade e a magnificência.
A finalidade da conduta humana seria a felicidade. Ao alcançar o meio termo na conduta, o entendimento dos opostos (excesso e carência), o indivíduo se tornaria uma pessoa virtuosa e tal virtude seria um meio para se chegar a felicidade, o que seria benéfico e importante para a convivência em sociedade.
Aristóteles ressalta ainda que os legisladores, ao criarem as leis, devem observar tais opostos da conduta humana (excessos e carências) para chegar ao meio termo, ou seja, estimularem a virtude e a cidadania para propiciar o bem-estar na sociedade.
INTEGRANTES:
Noé Ribeiro Guimarães da Silva
Raphael Gomes Nery
João Victor Martins Vitória
Mateus Lázaro Duarte dos Santos
Hugo Henrique da Silva
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