Ciência política
Seminário: Ciência política. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: nagelapontes • 3/10/2014 • Seminário • 277 Palavras (2 Páginas) • 241 Visualizações
Universidade Estácio de Sá
Aluna: Nágela Pontes
Período Acadêmico: 1
Disciplina: Ciência Política
R - A TEORIA WEBERIANA IMPLICA NO ENTEDIMENTO A OBEDIÊNCIA OU ACEITAÇÃO DE UMA DETERMINADA ORDEM POLÍTICA INSTITUIDA.
EM RAZÃO DO CONHECIMENTO DESSA ORDEM POLÍTICA OSAGENTES DO PODER GOZAM DE LEGITIMIDADE NO EXERCÍCIO DE SUAS ATRIBUIÇÕES. MUITAS VEZES FOR “MONOPÓLIO DA VIOLÊNCIA” SE APRESENTA COMO CONDIÇÃO NECESSÁRIA PARA QUE O ESTADO EXERÇA SEU PODER DE IMPÉRIOSOBRE AS PESSOAS, EM CASOS DETERMINADOS.
“O ESTADO SÓ PODE EXISTIR SOB A CONDIÇÃO QUE OS HOMENS DOMINADOS SE SUBMENTEM A AUTORIDADE CONTINUALMENTE REINVINDICADA PELOS DOMINADORES”. (WEBER)“(...) Max Weber e o conceito de Estado
A definição weberiana de Estado é talvez uma das mais famosas na Sociologia. No artigo Política como Vocação, o autor afirma que o Estado é "uma relação de homens que dominam seus iguais, mantida pela violência legítima (isto é, considerada legítima)". Assim, na conceituação de Weber, o Estado é um aparato administrativo e político que detém o monopólio da violência legítima dentro de um determinado território, a partir da crença dos indivíduos em sua legitimidade.
Dois pontos são fundamentais na descrição do autor. Primeiramente, o monopólio estatal da violência legítima não significa que apenas o Estado fará uso da força, pois indivíduos e organizações civis poderão eventualmente fazer uso da violência física. Entretanto, apenas o Estado é autorizado pela sociedade para usá-la com legitimidade. Assim, organizações como a máfia italiana ou o crime organizado no Brasil são exemplos de grupos que fazem uso da força sem, todavia, terem o apoio do resto da sociedade para fazê-lo, de forma que a legitimidade do Estado não é questionada. Já, os grupos separatistas que fazem uso da violência para organizar revoluções de cunho político
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