Contestação adocção ana traquinas

A menor Ana Laura Naoverdade, nascida em 15 de abril de 2015, hoje com 1 (um) ano e 11 (onze) meses de idade, filha de Ana Traquinas, desconhecida, encontra-se em local incerto e não sabido e de pai não conhecido, como consta na certidão de nascimento anexada no rol de documentos.

Na data de junho de 2015, a mãe biológica da menor pediu ao casal requerente que ficasse com sua filha, com tanta insistência da mãe da menor, e sensibilizado pelo estado da criança, debilitada, suja, chorando, dores de barriga e de ouvidos posteriormente tratados, os requentes acabaram aceitando, iniciando um forte vínculo com a menor.

Após a mãe deixar sua filha com o casal, a mesma residia e trabalhava no estabelecimento do “Penacho”, no baixo meretrício, ficando sem notícias de seu paradeiro. Desde então o casal sempre demonstrou os melhores cuidados com amor, afeto e atenção, provendo seu sustento, educando-a da melhor forma possível.

O casal se dispõe de maturidade suficiente e estabilidade familiar, apresentando uma renda familiar de R$ 3.100,00 (três mil e cem reais) sendo que o primeiro requente é motorista da empresa Transportes é a segunda é do lar, tendo tempo necessário para os cuidados essências para a menor. ,

Importante salientar que a mãe biológica da menor, á dois anos retorna a caçador e levou para o município que Campoerê/SC. Os requerentes desesperados acionaram o conselho tutelar de ambas as cidades, sendo que a menor volto ao convívio dos requentes após 20 dias, seu estado era lastimável, pois estava adoentada com muita tosse, disenteria e a criança estava suja.

Diante dos fatos alegados o objetivo com a presente demanda é regularizar a situação, e assim pedindo a adoção, evitando transtornos semelhantes aos já ocorridos.