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DESAFIO PROFISSIONAL DISCIPLINA DIREITO EMPRESARIAL

Por:   •  21/9/2015  •  Relatório de pesquisa  •  905 Palavras (4 Páginas)  •  559 Visualizações

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[pic 1]ANHANGUERA EDUCACIONAL

UNIDADE JOINVILLE 1

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA

ACADÊMICA: VANESSA DE OLIVEIRA SOUZA

RA: 9497538679

DESAFIO PROFISSIONAL

JOINVILLE

2014

[pic 2]ACADÊMICA: VANESSA DE OLIVEIRA SOUZA

RA: 9497538679

DESAFIO PROFISSIONAL

DESAFIO PROFISSIONAL APLICADO AS DICIPLINAS DE DIREITO EMPRESARIAL, TECNOLOGIAS DE GESTÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE.

JOINVILLE

2014

[pic 3]SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO................................................................4

2.SUSTENTABILIDADE E NEGÓCIOS.............................5

3.SUSTENTABILIDADE E DIREITO EMPRESARIAL.......7

4.REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS..................................8

[pic 4]

Introdução

A população mundial está cada vez mais ciente de que o padrão atual de desenvolvimento econômico aliado ao consumo excessivo, está intimamente associado à degradação do meio ambiente. Essa degradação causa impactos diretos sobre a qualidade de vida e, em situações extremas, coloca em risco a própria sobrevivência da espécie humana.

Atualmente se conhece mais sobre os problemas ambientes do que se conhecia no passado e isso provocou o aumento do interesse pelas questões ambientais por todo o mundo.

O Século XX caracterizou-se por um acelerado progresso material e isso foi acompanhado pela expansão de desequilíbrios ambientais. A contrapartida do processo de crescimento econômico e de visão prevalecente de desenvolvimento tinha sido a utilização intensiva e extensiva de dos recursos existentes no planeta, muitas vezes de maneira pouco criteriosa.

A partir dos anos 60 percebia-se indícios de que a experiência de desenvolvimento então prevalecente gerava desigualdade, exclusão e o esgotamento dos recursos naturais. Novos conceitos passaram a compor os discursos populares e acadêmicos: conservação e preservação da diversidade das espécies, crescimento zero, ecodesenvolvimento, desenvolvimento sustentável, entre outros. Esses conceitos se difundem por meio de publicações de eventos internacionais.

[pic 5]Sustentabilidade e Negócios

O livro “Silent Spring” (Primavera Silenciosa) de Raquel Carlson, publicado em 1962, alertava para os vários problemas causados à natureza pelo uso descontrolado de agroquímicos, contaminando solo, água, ar e alimentos. No final da década é concluído o relatório “Limites do Crescimento”, preparado pelo Massachussetts Institute of Technology (MIT) para o Clube de Roma.

Em 1972 aconteceu a “Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano” na cidade de Estocolmo – Suécia. Apesar da participação de 110 países, a Conferência de Estocolmo evidenciou diferentes e conflitantes visões da relação entre o crescimento econômico e a conservação da natureza.

Em 1987 foi produzido um relatório, chefiado pela Primeira Ministra da Noruega Sra. Gro Harlem Brundtland, que difunde e populariza o conceito de Desenvolvimento sustentável (DS), um padrão de desenvolvimento responsável pela conservação do meio ambiente para a presente e futuras gerações.

No ano de 1992, acontece no Rio de Janeiro, Brasil, a “Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento “– Rio/92. Um dos documentos da Rio/92 foi a aprovação da “Agenda21“contendo uma série de compromissos acordados pelos países signatários. Eles assumiram o desafio de incorporar, em suas políticas públicas, princípios que os colocariam no caminho do desenvolvimento sustentável.

Desde então o maior desafio tem sido como incorporar as bases da sustentabilidade na construção de uma sociedade ecologicamente correta, socialmente justa e economicamente equilibrada. Isso é possível através de Gerenciamento Ambiental, o que tem proporcionado às empresas bons frutos nos últimos anos.

Isso foi resultante de uma maior consciência da necessidade do desenvolvimento de projetos que contribuam para a reavaliação de processos e produtos, reduzindo o impacto sobre o meio ambiente e contribuindo para a justiça social.

Até a década de 70 a responsabilidade ambiental nas empresas limitava-se a evitar acidentes e cumprir normas de debates a evitar acidentes e cumprir normas de combate à poluição determinadas pelos órgãos governamentais de regulação e [pic 6]controle e esse comportamento era baseado na maximização de lucros a curto prazo, as respostas às exigências do mercado e à regulamentação legal ocorriam por mera obrigação, o que é um comportamento reativo.

Atualmente as empresas devem adotar a pró-atividade, pois faz com que sejam vistas como uma instituição com responsabilidade socioambiental. A lucratividade e a rentabilidade da empresa passam a ser influenciadas pela sua capacidade de antecipar e reagir frente às mudanças sociais e políticas que ocorrem em seu ambiente.

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