Fichamento do filme: 12 homens e 1 sentença
Por: bialborghetti • 6/6/2018 • Resenha • 400 Palavras (2 Páginas) • 430 Visualizações
Bianca Alborghetti RA 140078
TEMA: DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA
FILME: 12 HOMENS e uma sentença (12 Angry Men). Direção: Sidney Lumet. Produção: Henry Fronda. Roteiro: reginald Rose. Estados Unidos, 1957. 96 min. Son, P&B.
- Ficha síntese sobre o filme assistido
Um jovem porto-riquenho é acusado do brutal crime de ter matado o próprio pai. Quando ele vai a julgamento, doze jurados se reúnem para decidir a sentença, levando em conta que o réu deve ser considerado inocente até que se prove o contrário. Onze dos jurados têm plena certeza de que ele é culpado, e votam pela condenação, mas um jurado acha que é melhor investigar mais para que a sentença seja correta.
- Ficha resumo
O filme se trata de um júri, composto por doze jurados que devem analisar se um jovem de dezoito anos é culpado ou não de um assassinato. Se for culpado, ele será levado para a cadeira elétrica, devendo o resultado ser unânime, ou seja, doze votos a zero. Neste caso, onze pessoas levantam a mão e acreditam que o acusado realmente é culpado. Uma pessoa vota pela inocência do acusado, sendo que este não sabe se realmente o jovem é culpado. O jovem está sendo acusado de esfaquear o pai no peito. Essa pessoa que discordou queria debater o que havia acontecido no júri e começa uma discussão entre o que os jurados presumem ser certo ou errado. O divergente disse que o advogado de defesa não realizou uma boa defesa, deixando passar diversos pontos importantes. Houve duas testemunhas e provas circunstanciais e, se elas estivessem erradas, estariam condenando um jovem inocente. Começa então uma votação e, a cada rodada, ao mesmo tempo em que ia aumentando os votos de “inocente”, cada um dos próprios jurados conseguiam ver de forma diferente o mesmo fato, o mesmo dado, mesma prova e depoimento. Ao final da reunião, o jurado divergente tinha conseguido que os outros dez jurados duvidassem da culpa da jovem, o que os levava a votar na inocência do réu, e somente um continuava a querer a condenação dele. As provas ficavam cada vez mais fracas, e sem fundamentos para condenar alguém a morte, o único que permaneceu contra os outros se convenceu de que o jovem deveria ser inocentado. E esse foi o resultado final do julgamento, inocente.
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