Geometria
Por: carloscastelloma • 18/6/2015 • Trabalho acadêmico • 368 Palavras (2 Páginas) • 239 Visualizações
Justiça (no Brasil).
Síntese
O vídeo foi gravado durante audiências realizadas no tribunal de justiça do estado do Rio de Janeiro, ele mostra desde a primeira audiência até o julgamento dos acusados não deixando de apresentar a vida das pessoas relacionadas os casos.
O documentário conta com a participação de três réus, três juízes, uma defensora pública. O vídeo também mostra como é a vida de alguns profissionais e das pessoas mais próximas dos acusados envolvidos.
O documentário é um fato real sem narrador ou comentarista e sem nenhum roteiro.
Questões desenvolvidas
- A desigualdade da sociedade, impunidade e ineficácia do sistema judicial brasileiro.
- Os altos gastos com sessão solene de posse da juíza como desembargadora.
- As estruturas do sistema carcerário, que apresentam lotações sujeiras e etc.
- O tratamento desigual entre os envolvidos nos fatos
- A vida dos envolvidos (família do réu, juiz, defensora pública) no processo.
Reflexões críticas
O tratamento desigual entre os acusados e as testemunhas, onde as testemunhas eram bem mais tratadas do que os acusados.
A desigualdade social entre as famílias dos acusados e a dos juízes e da defensora, enquanto a família do juiz e da defensora apresentavam melhores condições e até eles mesmos, as dos réus não tinham as mesmas condições, a esposa do réu Carlos, por exemplo, não tinha carro, chegava em casa tinha e que preparar comida para sua filha e sua avó, não tinha emprego, morava no morro.
A lotação dos presídios de forma desumana, onde os presos ficavam um por cima dos outros.
A falta de comunicação e organização entre a juíza que estava saindo e a que estava chegando onde a juíza julgou o caso sem ter conhecimento suficiente para julgar o caso de forma justa.
Um fato que me chamou a atenção foi o caso que apareceu no início do vídeo, onde depois que a audiência já havia começado que o juiz notou que o acusado estava em uma cadeira de rodas e que era impossível o mesmo cometer o ato que estava sendo acusado, e mesmo assim o juiz deu continuidade ao processo.
Outro ponto a ser observado é quando o réu Alan foi liberado estava doente e não recebeu nenhuma recomendação ou orientação médica.
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