O princípio da economia equivalente
Por: Gabriel Teodosio • 23/9/2018 • Relatório de pesquisa • 437 Palavras (2 Páginas) • 130 Visualizações
Universidade Federal da Paraíba
Centro de Ciências Jurídicas – CCJ
Disciplina: Economia Política
Gabriel Vinicius Teodosio da Silva
Fichamento: O principio de equivalência como base da economia global
Cada etapa da evolução do homem corresponde a uma determinada economia, visto que esta é fruto da progressividade humana.
Necessita-se compreender se a economia da qual usufruirmos é a mais adequada para a nossa época
A mudança da natureza mediante o trabalho fomenta o início da economia
Economia primitiva é caracterizada pela subsistência, o que equivale ao conceito de labor presente na teoria da filósofa política Hannah Arendt.
O Aperfeiçoamento das ferramentas ocasionou a primeira divisão do trabalho dentro da família
Com a criação de animais e a prática da agricultura, o homem torna-se mais independente da natureza, passando a ter uma existência mais segura.
A junção das novas formas de obter alimento adjunto da estabilidade das aldeias possibilitou o aumento populacional.
A ideia primordial de nação foi compreendida como uma entidade estatal que cresceu historicamente a partir de sua própria tradição
O homem renunciou a sua liberdade natural para aderir à segurança do coletivo. A sua ação instintiva tornou-se uma conduta premeditada
Originados a partir da economia nacional, tem-se as guerras, acúmulos de riqueza, desigualdade e pobreza.
Esse cenário permitiu que desde 1945, 600 milhões de pessoas morressem de fome no mundo, levantando o questionamento se a Culpa é da economia de mercado.
O Preço dos produtos é estipulado não com base no seu real valor, mas tendo como referência o alinhamento mundial.
A Economia não equivalente – mundo atual - é caracterizada pela desigualdade, enquanto a economia equivalente - como deveria ser – caracteriza-se pela igualdade entre o input e o output.
Aristóteles foi o primeiro teórico da economia e entendeu que economia é o nome que se dá a arte da aquisição com o fito de subsistir a família e o estado.
Enriquecimento é diferente de economia, conforme a ótica de Aristóteles. Enquanto a economia visa suprir as necessidades naturais, o enriquecimento vai de encontro ao natural e obstina o lucro.
Para Aristóteles a economia não é autônoma, ou seja, que não tem leis que sejam próprias dela mesma.
François Quesnay destoava dos seus antecessores e acreditava que a economia era independente descrevendo-a a produção e o consumo como um círculo natural fechado em si mesmo.
A economia deveria tampouco justificar-se entre normas éticas, legais, morais e religiosas para Quesnay.
Graça a Adam Smith o Estado se libertou da obrigação de vigiar a indústria das pessoas privadas para dirigi-la ao bem comum.
Aristóteles, Tomás de Aquino e Colbert acreditavam que a economia servia ao Estado, enquanto Smith e Quesnay compreendiam ser esta independente. Entretanto, Marx postulou-a como o processo chave de toda a evolução humana.
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