RELATÓRIO DA PARTICIPAÇÃO NO EVENTO
Por: Mouzinhogomes • 12/6/2017 • Relatório de pesquisa • 1.993 Palavras (8 Páginas) • 1.393 Visualizações
RELATÓRIO DA PARTICIPAÇÃO NO EVENTO
ALUNO: Aline dos Santos Mouzinho Gomes
1º PERÍDO “A” / TURNO Noturno
INTRODUÇÃO
O evento que contou com nossa participação – IV SEMANA DO DIREITO – Seminário de Integração do Curso de Direito, é realizado anualmente na sede do curso de Direito da Faculdade do Vale do Itapecuru. Sua 4ª edição, realizado durante os dias 24 a 26 de maio de 2017, foi na cidade de Caxias, Maranhão. É promovido pela coordenação do curso de direito em conjunto com o corpo docente e uma equipe de 20 integrantes do corpo discente e constituiu-se de vasta programação cientifica, com seminários, palestras, e apresentação de trabalhos (artigos e pôsteres).
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
O evento foi subdividido em vários grupos de trabalhos e sessões de trabalhos com apresentações orais e através de pôsteres, além de palestras com destacados pesquisadores externos além de um vasto grupo de alunos comunicadores. A programação completa do evento está disponível no sitio http://faionline.edu.br/evento/pdf/programacao2017.pdf
Em seu dia de abertura o evento contou com a presença do corpo docente do curso de direito da FAI representado por seu coordenador professor Anderson Pinto, da equipe da Direção Geral e Acadêmica, além de demais integrantes da faculdade.
Para o dia 24 de maio o evento trouxe para o convívio com os alunos os Ilustres palestrantes Rogério Nascimento Rezentti Filho, com a palestra Reforma trabalhista e Vitor Sandes, com a palestra Instituições, partidos e crise politica.
TRABALHOS ASSISTIDOS
O presente relatório, descreve um número mínimo de cinco atividades assistidas entre, seminários e palestras, conforme determinação da coordenação do evento, entretanto fora assistido por mim o número de 5 (sendo dentre as cinco três palestras e dois seminários)
1ª Atividade
No dia 24 de maio, de 19h as 20h30mim me fiz presente junto a área externa da FAI do bloco de direito da Faculdade do Vale do Itapecuru – FAI, presenciando a palestra tendo como tema Reforma trabalhista ministrada pelo Rogerio Nascimento Rezetti Filho tendo como título Reforma trabalhista.
Durante os trabalhos tivemos contato com temáticas ligadas ao direito... Entre os diversos aspectos da reforma, ele citou os males de flexibilizar a atual legislação e ainda as diferenças entre as leis trabalhistas brasileira e de outros países. A reforma proposta busca desqualificar as leis do trabalho e o trabalhador. “Existe um amplo movimento de destruição de estado, do estado que promove a dignidade do trabalhador e ele não é isolado da reforma trabalhista. Ele é um movimento inteligente e concatenado, que envolve reforma trabalhista, reforma previdenciária e ampliações das terceirizações no Brasil”, referiu. Ao falar sobre a trajetória histórica da constituição das leis trabalhistas, Trindade referiu que, no Brasil, a única finalidade da reforma, no atual momento, é retirar direitos.
A precarização da atuação dos sindicatos (com o negociado sobre o legislado, previsto na reforma), também foi avaliada pelo magistrado. “A base da negociação é poder negociar de igual para igual; e não é segredo que trabalhadores não têm a mesma capacidade de fogo que empresários. Sem meias palavras e de forma muito simples: em tempos de crise, negociar é simplesmente retirar direitos e piorar condições de vida de assalariados”, finalizou.
2ª Atividade
No dia 24 de maio, de 20h as 21hh00min me fiz presente junto à área externa da FAI do bloco de direito da Faculdade do Vale do Itapecuru – FAI, presenciando a palestra Instituições, partidos e crise politica no Brasil, ministrada pelo Orador Vitor Sales como título Instituições, partidos e crise politica no Brasil Durante os trabalhos tivemos contato com temáticas ligadas ao direito...
"Esse quadro de crise das instituições políticas e de profunda crise econômica gera muita insegurança", comentou o coordenador do programa de pós-graduação em ciência politica-UFPI. Para o orador, no entanto, o brasileiro quer interferir na vida política, como nunca antes. "A população quer participar mais da política, quer a radicalização da democracia. Essa sinalização é muito clara. Percebo que há uma vontade de uma democracia diferente desta, que é restrita. Os brasileiros não mais acreditam nesse sistema político-eleitoral", afirmou.
A desconfiança em relação às instituições não é de hoje e não se configura apenas no Brasil. "A população está cada vez mais alheia e hostil ao modelo de democracia que existe no continente. Há um desgaste da população em relação à institucionalidade política e aos partidos", explicou o orador Vitor Sandes, doutor em ciência politica-UNICAMP., o desemprego no país chega a 11,2% e mostra as dificuldades também no plano econômico. Diante deste cenário de credibilidade dos governantes em xeque e de falta de perspectivas para a população, o que esperar? Qual a saída para o povo e para o país? E assim terminou sua palestra, deixando algumas perguntas em aberto.
3ª Atividade
No dia 25 de maio, de 19h00min a 20h00minme fiz presente junto ao auditório FAI ISEC do bloco de direito da Faculdade do Vale do Itapecuru – FAI, presenciando a palestra sobre Análise da evolução dos direitos trabalhista, ministrada pelo Prof.Me. Guilherme Domingos de Luca tendo como título Análise dos direitos trabalhista
Durante os trabalhos tivemos contato com temáticas ligadas ao direito... É consenso geral entre juristas e magistrados que os direitos trabalhistas servem para equilibrar as posições entre os sujeitos das relações de trabalho. Volta e meia, escutamos legisladores e outros dizendo que essas leis devem se adequar ao tempo que vivemos, visto que a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) é antiga – de 1943 – e talvez não leve em consideração todas as mudanças sociais e econômicas que ocorreram nesse período.
Este post inicia uma trilha de conteúdos sobre a reforma trabalhista, que está em discussão no Congresso Nacional. Começaremos expondo a evolução histórica dos direitos trabalhistas, para que você possa entender como o Brasil chegou à leis trabalhistas que vigoram hoje.
É consenso geral entre juristas e magistrados que os direitos trabalhistas servem para equilibrar as posições entre os sujeitos das relações de trabalho. Volta e meia, escutamos legisladores e outros dizendo que essas leis devem se adequar ao tempo que vivemos, visto que a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT) é antiga – de 1943 – e talvez não leve em consideração todas as mudanças sociais e econômicas que ocorreram nesse período.
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