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RESENHA CRÍTICA DO FILME: “O NOME DA ROSA”

Por:   •  20/11/2019  •  Resenha  •  740 Palavras (3 Páginas)  •  517 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

MARIA LUIZA DE OLIVEIRA MELO

RESENHA CRÍTICA DO FILME: “O NOME DA ROSA”

Palmeira dos Índios

2018

MARIA LUIZA DE OLIVEIRA MELO

RESENHA CRÍTICA DO FILME: “O NOME DA ROSA”

Trabalho apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Fundamentos das Ciências Sociais, no Curso de Direito, na Faculdade Cesmac do Sertão, Campus Dr. Helenildo Ribeiro.

Palmeira dos Índios - AL

2018

Resenha crítica do filme “O Nome da Rosa”.

        O filme O Nome da Rosa foi lançado em 1980, com duração de 130 minutos, com direção de Jean-Jacques Annaud. As cenas acontecem num mosteiro italiano, retratando a vida religiosa no século XIV, no lugar existe uma imensa biblioteca formada por diversos livros que eram considerados proibidos, por isso, poucos monges tinham acesso a eles.

        Após uma série de assassinatos que vinham acontecendo naquele lugar, um monge franciscano chamado William de Baskerville (Sean Conery), juntamente com seu pupilo Adso von Melk, noviço franciscano que iria ajudar a investigar as mortes que ocorreram. Os monges que que moravam no mosteiro, alimentam a idéia de que uma força sobrenatural, demoníaca, havia tomado conta do lugar, eles relacionavam as mortes com as profecias do Apocalipse .Logo, William  começa a analisar e percebe que as mortes eram parecidas, tinham características comuns, os dedos e línguas dos cadáveres estavam roxos, evidenciando que a as causas das mortes eram as mesmas. Após observar a rotina do lugar, percebe que existia uma imensa e rica biblioteca cujos livros não era de acesso a todos os monges, pois seus conteúdos eram proibidos, por ser considerado uma ameaça a doutrina cristã. Sean Conery descobriu que o livro escrito por Aristóteles, havia sido envenenado, o livro exaltava o riso, a Igreja defendia que a comédia proporcionava ao homem a ausência do temor a Deus.

        Por muito tempo, a Igreja escondeu livros e escrituras, com a intenção de proibir que os cristão fossem detentores de determinados conhecimentos, para que eles não questionassem sobre a doutrina e também para garantir a existência dos fundamentos da religião. Se alguém questionasse ou fosse de encontro aos dogmas da Igreja, era punido severamente pela inquisição, que garantia a instituição manter estreitos laços com o poder monárquico e pudesse permanecer no topo da pirâmide socioeconômica daquela época.

        O filme retrata os acontecimentos na sociedade do século XIV, período em que iniciou o renascimento na Europa, que resgata alguns valores da antiguidade Greco-romana, que são os valores antropocêntricos e racionais que se opunham aos dogmas da Igreja. Seguindo a teoria renascentista, o monge franciscano Willian de Braskerville, usava a ciência para solucionar os crimes do mosteiro, o que desagradava a santa inquisição, que era representada pelo inquisidor Bernardo Gui.
Foi por meio da ciência que vários mistérios da igreja foram desvendados. O conhecimento adquirido pela igreja, foi por meio da razão e da lógica, por isso ela sabia que a sabedoria ofereceria grande poder ao indivíduo, motivo pelo qual trancafiou muitos livros durante muito tempo, com o objetivo de manter uma sociedade leiga e ignorante, pois seria mais rentável para a igreja.

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