Relatório Núcleo de prática jurídica (NPJ)
Por: Camilo Barros • 25/9/2018 • Relatório de pesquisa • 465 Palavras (2 Páginas) • 404 Visualizações
Instituição de ensino superior: Estácio
Campus: Gilberto Gil
Curso: Direito
Período: 8
Disciplina: Núcleo de prática jurídica (NPJ)
Docente:
Acadêmico: Camilo Barros de Freitas
Local: Salvador, Bahia.
Relatório
Em consonância com simulado de audiência de Juizado especial criminal (JECRIM), realizada em sala.
Pontos positivos:
O que mais invocou-me atenção durante a audiência foi a desenvoltura e o conhecimento jurídico ali explanado, uma vez que mesmo se tratando de uma simulação não deixa de fomentar um certo nervosismo, principalmente por se tratar do primeiro contato com a área de atuação.
Também me chamou atenção a celeridade que é desempenhada uma conciliação e transação penal em uma audiência de juizado, assim beneficiando ambas partes da relação processual, não as expondo ao desgaste físico, moral e financeiro que é causado .
A possibilidade de haver transação penal e não gerar qualquer resquício de antecedentes e reincidência, também afanou minha atenção, visto que essa atitude tomada pelo judiciário causou mais equidade ao juizado, não prejudicando a parte ré, tendo em vista que após a concordância da mesma impede que seja instaurada uma ação penal e põe fim ao processo.
Pontos negativos:
Um dos pontos que me chamou atenção durante a audiência foi a não disponibilidade para negociação durante a conciliação e transação penal, já que a parte autora ofereceu a proposta de 29 cestas básicas, e a parte ré fez uma contraproposta de 1 cesta básica, evidenciando seu claro desinteresse que a situação conflituosa ali acabasse.
O ponto que me deixou mais entristecido com o direito tangeu a parte que após reproduzida a audiência, docente ter dito que” realmente estava muito parecido com uma audiência autêntica já que até a parte autora saiu desiludida”, isso me fez retornar ao um pensamento “ será que o real conceito de justiça está sendo aplicado? O que é justiça? O que é direito ?”.
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