Relatório sobre Mota Coqueiro
Por: Danielle.Paiva • 15/9/2017 • Trabalho acadêmico • 486 Palavras (2 Páginas) • 318 Visualizações
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TRABALHO DE HISTORIA DO PENSAMENTO JURIDICO
RELATÓRIO: MOTA COQUEIRO
Aluno: Danielle Paiva
II semestre, Direito – noite, turma regular
Prof.: Risomar
Juazeiro do Norte- CE
21 de Novembro de 2015
SUMÁRIO
1.Introdução........................................................... 03
2. Fatos...................................................................
3. Denuncias...........................................................
4. Provas.................................................................
4. Relatório fundamentado.....................................
1.INTRODUÇÃO
Manoel Mota Coqueiro, foi um rico fazendeiro da cidade de Macaé- Norte do interior do Rio de Janeiro, casado na época com a Úrsula das Virgens, a qual o ajudou a crescer seus negócios. É em uma época que sua riqueza próspera que ele conhece o Francisco – um meeiro que procura ama fazenda para se alojar com sua família, na trajetória o Mota vive um caso com a filha mais velha do meeiro desse relacionamento ela engravida do rico fazendeiro que logo ordena que a mesma saia da fazenda e leve sua família, o que não é acatado. É em uma noite chuvosa de sábado, 11 de setembro de 1952 que a família do Francisco sofre uma chacina escapando apenas a Francisca- amante do Motta, ele é julgado e condenado à pena de morte assinada por D. Pedro II, anos depois descobre- se que o Manoel Motta Coqueiro era inocente e que possivelmente foi a sua esposa Úrsula a mandante do crime.
2. FATOS
Há relatos que Mota Coqueiro foi inocente e teria confessado ao Padre que o visitou dias antes de seu enforcamento, diria ainda Marcelo Abreu- pesquisador- que ele sabia ter sido a sua mulher a mandante da chacina. Também foi mencionado no livro de Carlos Machi que durante a prisão do fazendeiro a sua esposa começou a ter ataques de loucuras, levando depois de dois anos da perda do marido, à sua morte.
3. DENUNCIAS
Logo após as mortes, Motta coqueiro foge da fazenda para se esconder dos políticos, rivais e população em geral, o que agravou ainda mais para indícios contra ele. Depois de um mês fugindo pede abrigo em uma fazendo onde foi desmascarado e levado para as autoridades da cidade.
4. PROVAS
No julgamento não foi encontrado provas de que Mota Coqueiro teria sido o Mandante da chacina, apenas testemunhos de alguns de seus escravos e outros fazendeiros rivais dizerem que apenas “ouvi dizer” que ele ordenou a seis escravos que os matassem.
5. RELATÓRIO FUNDAMENTADO
Segundo o trabalho pesquisado, Motta coqueiro sempre foi temido pela Região por seu temperamento forte e por ser bastante agressivo com seus escravos. Alem do mau relacionamento com um primo seu a quem no passado haverá tomado a noiva do primo para s. Nota- se o quanto tinha de rivais que queriam o seu fim.
O caso ganhou grande repercussão não só pelo fato das mortes, o que pesou no julgamento foi exatamente o enforcamento de um rico fazendeiro branco, o que antes não ocorrerá. Quando então é descoberto que não foi ele o possível mandante do crime D. Pedro II decide não mais executar a pena de morte no Brasil, tornando então o caso da “Fera de Macabu”( como ficou conhecido) como o ultimo enforcamento permito em lei no Brasil.
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