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Resenha do livro Justiça: O que é fazer a coisa certa?

Por:   •  21/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.705 Palavras (7 Páginas)  •  727 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CIESA / CURSO DE DIREITO

Disciplina: Práticas Multidisciplinares IV

Aluno(a): Alice Soares Reis

                  Luane Portela Rocha  Turma: DIR 04NA

Resenha do livro Justiça: O que é fazer a coisa certa?

No primeiro Capítulo se inicia relatando o fato de que o Furacão Charley se iniciou no Golfo do México e Devastou a Florida arrastando-a até o Oceano Atlântico, Deixando Mortos, deixando a economia em crise e para sua recuperação teve que se dar através da Inflação que deixou a população aflita acerca das eventuais mudanças que chegavam a ser abusivas, e com a Lei na Flórida contra os preços abusivos, também empresas também sofreram prejuízos por conta de indenizações por ações judiciais. Para Thomas Sowell, economista partidário do livre mercado uma das soluções para amenizar a situação era que houvessem equilíbrio em consumo, uma redução e com isso não as vendas das empresas em que fornecem produto acima do Valor do mercado cairiam e incentivariam as empresas de locais afastados, a fornecer mercardorias e serviços para Flórida. Essas questões acerca dos preços abusivos após o Furacão, deixam duvidas tais como a questão sobre moral e lei, se é certo a alta elevação de valores na venda de produtos e serviços às custas dessa catástrofe. E como a lei se encaixa em meio a essa situação, qual seu papel.

No que tange o Bem estar, Liberdade e Virtude, vão tratar dessas  questões que foram levantadss vão tratar a respeito tanto da maneira de convivência entre os indivíduos tanto como a lei deve se aplicar na sociedade. Aborda o assunto de duas formas de um lado o Bem estar e de outro a liberdade da sociedade no fato os incentivos para o consumo, e a liberdade do indivíduo escolher aquilo em que almeja e o que pode obter.  As Leis que contrariam tal extorsão, define que o bem estar não está associado a inflação por conta da crise da economia, pois não favorece o consumidor. A sociedade por conta de uma catástrofe paga com arduosidade por necessidades básicas. E as Leis do abuso de preços são muito importantes para amenizar a situação, pois podem não por fim na ganância alheia, mas podem minimizar o que torna o desagrado da sociedade.

Outro ponto importante é as Abordagens da Justiça em que primeiramente trata da ideia de Maximizar o Bem estar, que é majoritário o fator de que as pessoas visam sempre a evolução, tais como melhorar o crescimento econômico. Pelo Fato de que a lucratividade é vista como sinônimo de felicidade  e de outro lado tratam da Justiça como respeito a liberdade e os direitos individuais. em modo geral o presente capitulo constam alguns dilemas de justiças o livro aborda situações em que lhe faz acreditar que é justo e certo, determinada ação, em que lhe faz refletir sobre suas escolhas, amplamente.

No Segundo Capítulo ja trata do princípio da máxima felicidade e o Utilitarismo

Em que o autor coloca três caminhos distintos, que irão refletir o raciocínio filosófico de pensadores específicos, para identificar a distribuição de bens e a justiça na sociedade. A primeira delas se relaciona com a perspectiva do utilitarismo, realçando o  bem estar como prioridade, em que é abordados pelos pensadores Jeremy Bentham e John Stuart Mill. Para Jeremy bentham , o mais elevado objetivo da moral é maximizar a felicidade, desse  modo todos os argumentos morais tem como inspiração a busca pela maximização da felicidade. No decorrer do capítulo  Sandel demonstra posicionamentos distinto fazendo algumass objeções, tais como o fato de a dignidade humana ultrapassa a noção de utilidade e que os direitos devem possui uma base maior que seja maior e mais ampla que a mera utilidade. Para ele  utilitarismo representa a ciência de moralidade baseada na felicidade, mas que pesa preferências sem julgar nem atribuir valores a elas, e tem como escolha moral como um cálculo instrumental utilitário, supondo que os valores têm todos a mesma natureza e igual importância. Desse modo, Sandel apresenta algumas críticas a esta interpretação mais estrita do utilitarismo de Bentham, argumentando que as preferências humanas são de natureza distinta e que não possuem o mesmo peso, acarretando conseqüências mais amplas e que impõem a necessidade de um cálculo moral mais refinado. Assim, sustenta que é impossível traduzir valores morais em termos numéricos, pois não se  pode comparar e mensurar todos os valores e bens a partir de uma única escala de medida.

No Terceiro Capítulo questiona:  Somos donos de nós mesmos? Ideologia Libertária

O capítulo Inicia com foco no aspecto de os EUA terem uma das maiores economias, até mesmo no que aborda o primeiro capítulo, no fato de crise econômica. No decorrer tratam de desigualdades, pois se dividem nos individuos que consideram desigualdades injustas, e outros que não desde que a situação da economia tenha sido as  custas de desonestidades, tais como fraudes, corrupção, e sim por eventuais escolhas feitas no mercado. Adetrando no capítulo anterior do Utilitarismo, o fato de que a justiça é a maximização da felicidade vai haver um positivismo acerca de uma redistribuição radical da riqueza, que haveria um procedimento de transferir dinheiro do rico para o pobre com objetivo de uma proporção.

Os libertários defendem um Estado mínimo, que tenha influência nas decisões individuais apenas no indispensável, que mantenha a paz, que faça com que os contratos sejam cumpridos e que proteja a propriedade privada, ou seja, o necessário para manter e sustentar uma sociedade de livre mercado. Eles são contra qualquer tipo de paternalismo estatal, ou alguma legislação sobre a moral e principalmente são contra qualquer tipo de redistribuição de renda. Argumentam que não cabe ao Estado obrigar alguém a ajudar outras pessoas, nem que seja por meio de impostos com a finalidade de redistribuição da riqueza, que isto deve ser facultativo e não uma obrigação, pois cada um deve fazer o que bem entender com o que possui.

Alguns autores se opõe, e outros que são a favor de que a justiça está ligada a liberdade tais  como John Rawls, em que sua questão principal é a equidade. Ele acredita que para decidirmos se algo é justo devemos nos despir de nossos conceitos, preferencias, parcialidades e imaginarmos que estamos sujeitos à um “véu da ignorância”, que faria com que não nos lembrássemos a qual categoria social pertencemos e sob essas condições, onde não saberíamos nossas vantagens e desvantagens é que poderíamos escolher nossos princípios de maneira justa, através de um contrato hipotético.

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