Resumo Livro Responsabilidade Social Empresarial e Sustentabilidade

Responsabilidade social empresarial

O livro logo no inicio questiona a gestão de empresas, mostrando que a tomada de decisões influencia a vida de muitas pessoas seja uma influência positiva ou negativa. Nos mostra a que tomada de decisão de forma responsável socialmente geram práticas de valores éticos e códigos de conduta. Uma empresa para seu crescimento precisa do apoio das pessoas e falando que as empresas que tem esta responsabilidade social sempre serão bem vistas por seus consumidores e acionistas, porém para isso é preciso que o gestor consiga usar ferramentas específicas para cada situação para que possa lidar com a mais diversa complicação que venha a existir. Nos enfatiza a escolher a utilização do termo: “Responsabilidade Social Empresarial”, por ser mais inclusivo, englobando a responsabilidade social corporativa, utilizado por sociedades anônimas de capital aberto, os famosos acionistas. A palavra destaca a necessidade de resolver problemas diários de forma a que todos possam ser beneficiados, sejam eles: os empregados, clientes, fornecedores, sociedades dentre outras partes interessadas.

Logo no primeiro capítulo, já fala sobre a fundamentação teórica, iniciando a teoria do acionista, como conhecido:  Stockholder; Tendo como início Adam Smith, citando “A riqueza das Nações”, logo em seguida Friedman. As teorias são apresentadas de forma objetiva, destacando suas origens e influências, bem como apresentam suas contribuições e limitações. Os autores elaboram uma discrepância entre Responsabilidade social e sustentabilidade, totalmente distintas, mas que convergem para a exposição dos problemas globais contemporâneos. Com isso dá-se inicio a inúmeros questionamentos que se alavancam, fazendo ver a sociedade com olhos mais sociais, do consumismo em excesso a impactos das escolhas das empresas locais no meio social, elevando cada vez mais as idéias de como uma empresa pode contribuir na sustentabilidade.

                      Com uma gama de recursos aproveitados, o poder de debate fica      desvalorizado, contendo insuficiências de conceitos claros sobre o que seria em si a responsabilidade social empresarial, e o que é capaz de oferecer ao mundo. Pois logo no início do segundo capítulo diz: “sempre haverá dificuldades para implantar práticas de responsabilidade social empresarial e as razões são muitas, começando pelo fato de envolver uma diversidade de questões que se traduzem em direitos, obrigações e expectativas de diferentes públicos, internos e externos à empresa”. Eventualmente os escritores dessa obra, José Carlos Barbieri e Jorge Emanuel Cajazeira, vão além de simplesmente exteriorizar o complexo obstáculo que retrata sobre os responsáveis do âmbito antigo, neste século. Inicialmente, vários conceitos e perspectivas foram criados a partir da “responsabilidade”, são ponderados, visto que a obrigação das companhias, principalmente as corporativas, não é argumento do senso comum. Assim sendo, muito se discute  sobre “empresa responsável” mas pouco realmente se refletirá sobre o assunto, centralizada  por  dois  ângulos, o dos  que  acreditam  que  a  ética   é  objeto  próprio   da responsabilidade  social  e   o   dos  que   acreditam   que   ela   está   evidente   e m  todas  as  práticas corporativas.