Resumo do Livro: “Por que fazemos o que fazemos?” Resumo
Por: José Maria • 14/9/2024 • Resenha • 1.448 Palavras (6 Páginas) • 31 Visualizações
UNEC - CENTRO UNIVERSITÁRIO CARATINGA
CURSO DE DIREITO
CAMILA MOREIRA DE LIMA
DHULLY GLENDA RODRIGUES NOGUEIRA
GERALDO DIAS AMADOR
JALMIR PEREIRA FIGUEIREDO
RICARDO VITOR SANTOS ARAÚJO
WÁGDA PEREIRA VIANA
WELINGTON DE ALCÂNTARA RODRIGUES BRANCO
CAFÉ FILOSÓFICO
Nanuque/MG
2020
Resumo do Livro: “Por que fazemos o que fazemos?”
Resumo do Livro: “Por que fazemos o que fazemos?” (Capítulo 12, 13 e 14).
Curso de Direito
Disciplina : Filosofia do Direito
Professora: Marluce Diolino vicente Batista
Nanuque/MG
2020
- SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 LIVRO POR QUE FAZEMOS O QUE FAZEMOS 5
2.2 CAPÍTULO 12 – POR QUE FAZER? E POR QUE NÃO FAZER? 5
2.2 CAPÍTULO 13 – TEMPO, TEMPO, TEMPO.. 6
2.3 CAPÍTULO 14 – FUTUROS E PRETÉRITOS 7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9
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1 INTRODUÇÃO
O objetivo deste trabalho é levar que o acadêmico possa experimentar o pensar filosoficamente, criando conceitos e dando o movimento a Filosofia. Inventar suas próprias regras de fazer Filosofia, segundo uma maneira de confecção, um estilo que lhe seja próprio.
É preciso filosofar. Diante disso, o trabalho tem seu propósito inicial de fazer um resumo de capítulo do livro escrito pelo filósofo Mario Sérgio Cortela “Por que fazemos o que fazemos? Nestes capítulos, trataremos Por que fazer? E Por que não fazer?, Tempo, tempo, tempo… e, Futuros e pretéritos, onde o acadêmico terá a oportunidade de também filosofar.
Em segunda, o resumo será apresentado aos colegas de turma e professora Marluce, supervisora do trabalho, oportunidade em que, assegurando a liberdade de se manifestar, aprofundando uma reflexão do que foi produzido, lido e também do seu cotidiano, não levando certezas e sim dúvidas, discussão, debates, que possibilitará um conhecimento mais aprofundado da filosofia, que nos provoca a filosofar.
Por meio desse trabalho, refletiremos em um pensar filosófico, que certamente trará um prazer e uma preparação para exercermos ações politizadas, e sociais, que nos levam a pensar com maior profundidade sobre as questões apontadas.
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2. LIVRO “POR QUE FAZEMOS O QUE FAZEMOS?”
2.1 Resumo do Capítulo 12 – Por que fazer? E por que não fazer?
No capítulo 12, Cortella nos traz uma reflexão sobre o ato de fazer as coisas pelo nosso “eu” e não pelo ímpeto das pessoas e terceiros. Reflexão essa que nos leva a pensar em nossos valores pessoais e da importância da moral ao longo das nossas vidas. Cortella cita o evangelho de Marcos que diz: “de nada adianta um homem ganhar o mundo se ele perder a sua alma”, tirando o princípio religioso da frase, a mensagem é bem clara em dizer que antes de querermos conquistar o sucesso mais do que tudo, não podemos perder a nossa alma ou em outras palavras a nossa ética/Moral.
Cortella retrata esse assunto no mundo profissional, onde a razão do trabalhador não é levado em conta e sim a do seu empregador e recai na atuação da empresa já que ela será o norte da conduta de todos os seus empregados tanto verticalmente quanto horizontalmente no decorrer da vida do empregado na empresa.
O Compliance que é uma regra que se traduz na palavra conformidade é corrente no linguajar das organizações e exige como a própria palavra diz, conformidade ou regras nas ações da organização para que nada abale a reputação e que isso não interfira na forma como uma mensagem é entregue a quem se utiliza do serviço prestado por essa organização.
Por isso a necessidade da rigidez, pois como disse Cortella sobre esse contexto “do contrário, o cinismo fará desmoronar não só a reputação como também a lealdade das pessoas que ali trabalham”. Fica claro que a organização deve e tem que manter a autenticidade em suas relações ou coincidir com ela mesma.
Atualmente, uma das percepções mais fortes para quem chega ao mundo do trabalho é a admiração. Hoje, a área de produção tecnológica, as organizações de trabalho social ou aquelas empresas que geram bons resultados contribuindo para o bem-estar da comunidade na qual estão inseridas são as mais admiradas.
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2.2 Resumo do Capítulo 13 – Tempo, tempo, tempo ...
Nós somos seres pluridimensionais, agimos em várias frentes. O trabalho ocupa uma parte significativa do nosso tempo e acaba se relacionando com as outras áreas da vida, como a família, por exemplo.
Por isso aprender a utilizar o tempo de modo inteligente é essencial para que não haja nenhum prejuízo em nenhuma das áreas mais importantes da vida.
Você sabe quando falamos frases do tipo “Quando eu tiver tempo, um dia, vou fazer aquilo que eu amo”, “Quando eu tiver melhores condições financeiras, vou me dedicar ao meu verdadeiro sonho” e acabamos adiando tudo o que é importante?
Nós, como humanidade, temos a percepção de que um dia fomos felizes. Em uma determinada época de nossas vidas, quando éramos mais simples, construímos uma percepção de felicidade, que já vivemos, e acreditamos que vamos voltar para aquele lugar.
Só que a procrastinação é um distúrbio e não nos leva a lugar algum. Muitos reclamam do dia a dia e da rotina no trabalho, mas se essas pessoas forem afastadas do trabalho, sentirão falta da rotina, do convívio, e os aspectos positivos ganharão destaque na memória.
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