Resumo do Livro Psicologia Jurídica: A palavra Psicologia
Por: juracijr123 • 13/3/2019 • Trabalho acadêmico • 313 Palavras (2 Páginas) • 311 Visualizações
Resumo do Livro Psicologia Jurídica:
A palavra Psicologia e a junção de duas palavras Gregas psiqué (que significa alma, mente, espirito) e logos (que significa razão, lógica ou estudo). Acredita-se que na Pré-História ela tenha atuação, mas ela era o coadjuvante, tornado se matéria autônoma no início do século XIX.
Os principais filósofos da idade antiga Foram Sócrates, Platão e Aristóteles por causa de seus argumentos, o primeiro foi Sócrates com a busca da razão do ser humano, já Aristóteles discipulo de Sócrates falava que a cabeça era separada do corpo, e Aristóteles falava que cabeça e corpo não poderia ser separado. Já Hipócrates considerado o ̏ pai da medicina ̋ com seus estudos observou que a mente que o cérebro controla diversos órgãos, assim abrindo precedentes para posteriores estudos da psicologia biológica.
Por se igual a outas matérias como a filosofia, a sociologia entre outros, que acredita que o homem ̏ é ̋ já no âmbito Jurídico o homem ̏ deve ser ̋ a junção dos dois gera um meio termo tornando-a Psicologia Jurídica. O estudo da Psiqué no âmbito jurídico e para torna-la uma ciência, mas humanitária, além de comprovar se uma pessoa é imputável ou não aos seus atos perante a sociedade.
A concepção nativista acredita que o homem vem ao mundo com um suprimento inato de conhecimento e entendimento da realidade. Descartes no século XII acredita na natividade só que ele argumenta alguns conceitos, tais como a ideia de ̏ Deus ̋ o ̏ eu ̋ e os axiomas como ̏ perfeição ̋ e ̏ eternidade ̏. Já o conceito dele era que o ser sem uma alma era uma máquina qualquer.
O primeiro Laboratório de Psicologia foi fundado no final do século XIX, na Universidade em Leipzig, na Alemanha com o Wundt e introspeccionismo. O Wundt desenvolveu o Paralelismo Psicofísico que os fenômenos mentais correspondem aos fenômenos orgânicos, ou seja.
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