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Revolucao industrial

Por:   •  8/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  517 Palavras (3 Páginas)  •  319 Visualizações

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REVOLUÇÃO INDUSTRIAL E SOCIOLOGIA

  • Ocorreu todo um processo de evolução da sociologia a partir do século XV e o fim da sociedade feudal.
  • A sociologia está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do modo de produção capitalista, principalmente a partir do século XVII com o desenvolvimento científico e tecnológico e seu maior impulso com a revolução industrial do século XVIII.
  • A magia e o milagre perdem espaço para o poder da razão iluminista.
  • O Iluminismo quer dizer luz, claridade, esclarecimento. Foi um movimento filosófico do século XVIII com pensadores franceses e alemães.
  • Este movimento é referente a emancipação do homem através realização do potencial da razão como supremo critério de valor, destruindo o pensamento medieval e papal. Os homens devem ser livres para julgar, avaliar, pensar e emitir opiniões.
  • Com a revolução industrial surgem novos personagens na cena social, como o operariado, o capitalista, a classe liberal , o lupensinato e o camponês.
  • A sociedade industrial se organiza nos centros urbanos e reordena a vida rural.
  • Com a revolução industrial assiste-se a passagem do sistema doméstico manufatureiro ao sistema fabril maquinofatureiro.
  • É o rompimento com as antigas relações sociais de produção, instaurando o domínio completo da máquina e do capital sobre a sociedade.
  • Num primeiro momento o trabalho não se fazia com o objetivo de atender o consumo e a venda. O trabalho não se fazia com o objetivo de atender o mercado.
  • O sistema de corporações na Idade Média os artesãos eram proprietários tanto da matéria prima como das ferramentas e do produto do trabalho. Não vendiam sua força de trabalho e realizavam o trabalho em casa.
  • O sistema de manufatura a partir do século XVI teve grandes mudanças para atender ao mercantilismo; O trabalhador manufatureiro efetua apenas uma das operações. Há uma divisão do trabalho e a desqualificação da força de trabalho.
  • O sistema manufatureiro tem a utilização de instrumentos acionados pela força muscular do trabalhador e a concentração das máquinas em um único galpão.
  • Há uma desvalorização da mão-de-obra com a incorporação do trabalho infantil e feminino.
  • No sistema fabril a produção atende um mercado cada vez maior. Os trabalhadores perdem completamente sua independência. A habilidade deixa de ter importância diante das máquinas. A produção é padronizada ( Fordismo, Taylorismo) e o operário é uma extensão da máquina.
  • O operário é um proletário. Deve vender a única coisa que lhe restou; a força de trabalho por troca de um salário.
  • O assalariado se apresenta como pessoa livre mas na verdade ele não o é, pois está obrigado a se vender para sobreviver.
  • Ocorre nesse processo a alienação do trabalho para que o proletário não entenda a sua realidade. A partir de então, ocorre as lutas sindicais e políticas entre o proletariado e os capitalistas.
  • O trabalhador torna-se substituível, o tempo de aprendizagem diminuiu, inclusive com os curso técnicos e a força de trabalho é desvalorizada.
  • Em breve , as máquinas fariam concorrência aos trabalhadores e os trabalhadores concorrência entre si em busca de empregos.
  • A realidade social da classe proletária é vexatória.
  • É neste contexto que no século XIX surgem as ciências sociais

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