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Por:   •  2/4/2016  •  Pesquisas Acadêmicas  •  793 Palavras (4 Páginas)  •  242 Visualizações

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FACULDADE CIDADE VERDE

CURSO DE BACHARELADO EM DIREITO

AUTORAS: AMANDA CAVALCANTE PERILLO

MARIA DE FÁTIMA GARBELINI

AVALIAÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO JURÍDICA NA INTERNET

MARINGÁ/PR

2015

ALINE DENISE DA SILVA

MARCELO CAIRO PERRES

SUMAYA FERNANDES

AVALIAÇÃO DE FONTES DE INFORMAÇÃO JURÍDICAS NA INTERNET

Resenha apresentada para a disciplina de METEP, no curso de DIREITO, da Faculdade Cidade Verde – FCV.

Prof. Alex Alves.

MARINGÁ/PR

2015

RESENHA

Perillo e Garbelini, Amanda Cavalcante e Maria de Fatima. Avaliação de fontes de informação jurídica na internet. XXV Congresso Brasileiro de Biblioteconomia – Florianópolis, SC, Brasil, 2013.

As fontes de uma pesquisa devem ser compreendidas como a informação essencial para a construção do conhecimento sobre o objeto pesquisado. Em metodologia é comum diferenciar tais fontes em primárias e secundárias. Fonte primária é o objeto em análise e fonte secundária é a análise ou comentário sobre a fonte primária. É a literatura sobre o tema, os estudos publicados, palestras e conferências onde o autor colheu opiniões sobre o objeto de sua pesquisa. A pesquisa cientifica objetiva fundamentalmente contribuir para a evolução do conhecimento humano em todos os setores, sendo sistematicamente planejada e executada segundo rigorosos critérios de processamento das informações. A pesquisa jurídica se efetiva por meio de fontes bibliográficas. Distingue-se o conhecimento que se obtém pela pesquisa cientifica do conhecimento baseado no senso comum porque este se contenta com os fatos, enquanto aquele exige saber as causas e efeitos, os como e os porquês, para reproduzi-los ou impedi-los, modificá-los ou orientá-los, em completo domínio deles. No processo de pesquisa, não é admissível basear-se em fontes secundárias parar asseverar a existência de um dado primário. O pesquisador deve examinar e interpretar a fonte primária. Ao socorrer-se de argumentos de autoridade o pesquisador enfraquece o seu papel de intérprete.
Outro cuidado é esgotar a fonte primária, lendo cuidadosamente seu conteúdo, buscando a interpretação que seja cientificamente embasada. O terceiro cuidado é o de que livros didáticos não são fontes primárias e raramente são fontes secundárias, pois tais livros contém uma abordagem inicial e superficial sobre os temas discutidos em cada disciplina.
Um dos meios mais eficientes de obtenção de conhecimento é através da pesquisa. A pesquisa envolve, de um lado, um princípio educativo, e, de outro, o desenvolvimento de competências e habilidades básicas para sua efetivação, em especial em nível de iniciação científica.
Dentre as principais fontes de pesquisa, pode-se destacar a internet, o jornal e a revista. São meios que possibilitam uma maior oxigenação da pesquisa jurídica, confrontando o saber do direito com a realidade fática e empírica.


A internet surge como advento extremamente importante para a pesquisa. Nela está disponível farto material nos mais variados idiomas e exposta das mais diversas maneiras. O único problema, porém, é que, tendo qualquer um acesso à rede mundial de computadores, deve-se tomar extremo cuidado com a escolha das fontes. O jornal se levanta como importante fonte jurídica de pesquisa. Uma vez que o direito se presta a regular a sociedade é preciso conhecê-la e saber como interage com o direito e com seus membros. Essas informações transitam diariamente pelas manchetes e notícias de jornais que não podem ser deixadas de lado em uma boa pesquisa jurídica.
A revista, em especial a revista jurídica, traz material de vanguarda sobre o tema a que se propõe a debater. É nas revistas, e não nos livros, que se encontram os mais recentes estudos acadêmicos, é ali que se acha o mais novo e revolucionário sobre o direito e, portanto, não se pode excluir tais concepções de uma pesquisa que e propõe a ser séria e inovadora.
Um dos métodos citados para a obtenção de conhecimento é a pesquisa, visto ser um dos meios mais confiáveis e de fácil acesso e que fazem com que o pesquisador, por muitas vezes, chegue a conclusões próprias o que faz com que haja um ganho muito grande para o conhecimento cientifico. E através do conhecimento podemos pensar os métodos jurídicos e suas aplicações não apenas pensando a norma por si, mas pensando a norma aliada à pessoa, contribuindo para uma justiça eficiente em mais aspectos.

Palavras-chave: Avaliação. Fontes de informação. Jurídica. Internet.

Conclusão 

(Aline Denise da Silva)

De acordo com Silva (2015) A qualidade da informação tem atributos e conceitos que ainda não estão totalmente solidificados entre os especialistas que lidam com o assunto. Alguns ainda são críticos quanto à proposta de atribuir-se qualidade à informação.
A literatura especializada permite constatar que o crescimento da web nos últimos anos refletiu-se não apenas no aumento do número de usuários conectados à rede, mas também no crescimento exponencial de informações ali disponibilizadas. Assim, a própria utilização mundial da internet provoca algumas consequências fundamentais diretamente relacionadas à qualidade da informação. Diante da inexistência de eficientes mecanismos de controle de qualidade, pesquisas recentes demonstram a preocupação com a complexidade em se avaliar a qualidade da informação disponibilizada nos milhões de sites existentes.

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