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TABELA PARA AVALIAR ARTIGOS

Por:   •  28/9/2015  •  Resenha  •  1.043 Palavras (5 Páginas)  •  337 Visualizações

Página 1 de 5

PERSONAGENS

Edson 1 (réu - narrador)

Edson 2 ( réu – ator)

Ilzio 1(vítima - narrador)

Izio 2 (vitima – ator)

Renato(vítima)

Bimba

Lete (Reinaldo)

Julio

FIGURAÇÃO

Homem aleatório UM

Homem aleatório DOIS

 

ÉPOCA

Presente.

PRIMEIRO ATO

[Defronte a casa de LETE]

CENA I

(Edson Luiz entra)

Edson (voz inicialmente serena): Era quatro de outubro de 2003, 20:30h quando meu amigo Dário me ligou pedindo para que eu fizesse um frete. Dário é dono de uma eletrônica e havia alugado seus aparelhos para a conveniência “Bar e Lanchonete da Silvia” e precisava que eu levasse os aparelhos.

Eu fui até a eletrônica de Dário, peguei os aparelhos e levei até o bar e lá bebi umas três cervejas. Umas 22:30h vi que estava se formando uma blitz e resolvi ir embora quando, Bimba(um colega meu) me pediu carona até outro bar. Eu concordei e dei carona para o Bimba e seus quinze colegas e logo depois fui pra casa descansar.

Por volta das 01:30h da manhã, Dário ligou de novo para que eu fosse buscar os aparelhos. No caminho passei na frente na casa de Lete e tinha muita gente, inclusive Bimba que me pediu carona de novo até uma conveniência para comprar mais goro. Eu expliquei que não podia levar ele porque tinha que terminar o frete. Bimba insistiu tanto que eu topei levar ele e seus doze amigos  ( mais ou menos).

Passando uma três quadras dali, três carros da policia me abordaram e eu obedeci. Bimba e os outros caras tentaram fugir mas os PM não deixaram. Os policiais disseram que o pessoal do Bimba estava envolvido num roubo e que as vitimas estavam no camburão. Eu não sabia de nada e me assustei quando os policiais encontraram três armas de fogo com os amigos do Bimba. As autoridades me pediram pra levar na casa de um dos caras, eu levei e eles me revistaram e me liberaram.

Entrei na minha caminhonete e estava finalmente indo buscar os aparelhos quando acabou a gasolina. Quando estava indo buscar gasolina, passou uma viatura e eles me deram carona até o posto. Eu voltei a pé e continuei seguindo meu caminho até a lanchonete.

Com a caminhonete carregada, ‘tava’ indo pra eletrônica do Dário, quando Márcio, meu vizinho, me ligou dizendo que (irritação na voz) tinha muita gente na frente da minha casa, que  arrombaram minha porta e que estavam me roubando.

Eu fui direto pra casa e vi que eles estouraram a minha porta da frente e que haviam roubado minha  geladeira, minha TV e meu aparelho de som. Fui conversar com o Marcio e ele disse que viu IZIO, O PAULO, RENATO, O BOLA, PAIPUM, entrando lá em casa e que eles ‘tavam’ dizendo que eu era cagueta e que tinha entregado eles pra PM.

Eu fui até o posto policial denunciar e eles me disseram que eu tinha que voltar pra casa,  ligar pro 190 e aguardar uma viatura.

[PARTE ENCENADA]O único caminho que dá na minha casa, é passando em frente à casa de Lete. Já era uma 5h da manhã quando RENATO, LETE, IZIO e um pessoal que eu não conhecia me abordou. Eu desci da caminhonete e perguntei porque eles tinham feito aquilo sendo que eu não tinha entregado ninguém pra policia, mas eles nem quiseram conversa e começaram a me xingar de cagueta, X9, pilantra, e que eu tinha que morrer e começaram a me rodear pra me bater. Eu comecei a me afastar e com o intuito de me denfender, fui até a caminhonete, alcancei uma faca que ‘tava’ no porta-luvas pela janela do passageiro, porque a porta ‘tava’ trancada.

Eles continuaram a me cercar e nisso, o JULIO saiu da casa de LETE com uma arma na mão, apontando pra mim. Eu comecei a ameaçar quem ‘tava’ envolta tentando me defender quando atingi RENATO. Enquanto isso, IZIO pegou o revolver da mão do JULIO e ele acionou o gatilho umas cinco vezes e veio pra cima de mim quando lhe dei uma facada e depois corri ate o carro e fugi. (apagam-se as luzes aos poucos focando apenas em Edson 1 – narrador)

Passado uns 50 metros dali, eles dispararam contra mim umas duas vezes. Eu fui pra fazenda de um conhecido na saída pra Rochedo, jogando a faca num matagal do caminho.

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