UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO

BIANCA CAROLINE DA SILVA BLANCO

EDUARDA ESCOBAR RIBEIRO

KÉZIA DE SOUZA DIAS

LIANA LOURDES MATAS COIMBRA

LUIZA MARA LIMA RODRIGUEIRO

CAPÍTULO 9

AS FILOSOFIAS POLÍTICAS – 2ª PARTE

UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO

Campo Grande, MS

2019

BIANCA CAROLINE DA SILVA BLANCO

EDUARDA ESCOBAR RIBEIRO

KÉZIA DE SOUZA DIAS

LIANA LOURDES MATAS COIMBRA

LUIZA MARA LIMA RODRIGUEIRO

CAPÍTULO 9

AS FILOSOFIAS POLÍTICAS – 2ª PARTE

Trabalho acadêmico apresentado à disciplina de formação docente: politicas públicas e legislação educacional; sob orientação da Profº PhD Nádia Bigarella, para fins de avaliação.

Campo Grande, MS

2019

SUMÁRIO

 

INTRODUÇÃO................................................................................................	4
1 DESENVOLVIMENTO.................................................................................	4
1.1 O IDEAL REPUBLICANO.........................................................................	4
1.2 MAQUIAVEL.............................................................................................	5
1.3 MUNDO DESORDENADO.......................................................................	7
1.4 TEORIA LIBERAL....................................................................................	8
1.5 CIDADANIA LIBERAL..............................................................................	9
2 BIBLIOGRAFIA...........................................................................................	11

        

INTRODUÇÃO

No presente trabalho, buscamos aprofundar o conhecimento sobre o decreto Decreto nº 10.004, de 5 de setembro de 2019 Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares - Pecim, com a finalidade de promover a melhoria na qualidade da educação básica no ensino fundamental e no ensino médio, e fazer um parâmetro associativo com o capítulo 9 as filosofias políticas – 2ª parte.

1 DESENVOLVIMENTO

1.1 O ideal republicano 

O ideal republicano surge na transição do feudalismo para o capitalismo, onde inicia-se o pensamento renascentista e há o resgate da cultura e pensamento clássicos, principalmente dos gregos e romanos. Durante o período feudal, a educação e as escolhas profissionais eram hereditárias as crianças teriam o mesmo nível de ensino que seus pais e seguiria a mesma profissão que os mesmos, na sociedade prevalecia a relação de vassalagem. Com o resgate do pensamento clássico surge um novo ideal político que é contra teológico-político de papas e imperadores, é a liberdade republicana, nesse período há uma expansão do conhecimento transmitido e com isso cria-se as universidades que permite que ocorra uma ascensão profissional e intelectual da população europeia.

        A situação das escolas publicas atuais é precária, o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares prevê em seu decreto a melhoria das condições das escolas voluntarias e o investimento no ensino prestado aos estudantes nela matriculados como é dito no próprio decreto no Art. 1º. “Fica instituído o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares, com a finalidade de promover a melhoria na qualidade da educação básica no ensino fundamental e no ensino médio.” Assim como no período renascentista citado anteriormente as escolas cívicos-militares tem a proposta de realizar uma mudança no ensino prestados pelas escolas e aumentar o incentivo intelectual dos alunos das mesmas.

        Durante o período renascentista era muito visado o afastamento da igreja e de pensamentos teocráticos do regime político, embora abominem tais ideais alguns já estavam impregnados em sua criação, como a ideia de que o poder politico só é legítimo se se for justo e isso só é possível se estiver conforme a vontade de Deus. Desta forma as diretrizes das Escolas Cívico-Militares também tem o desligamento do pensamento religioso. Porem assim como no renascimento o ideal desse projeto  também apresenta  alguns ideais de vertentes cristã como por exemplo quando é previsto a  difusão de valores humanos para estimular a sua formação integral como cidadão. Tais valores são dados de acordo com os bons costumes cristãos que é transmitido através das gerações para o controle e doutrinação do ser humano dentro de um parâmetro pré-estipulado, onde o homem deve ser justo, generoso, amoroso com sua família e assim por diante. A ideia do fortalecimento dos valores humanos é citada em três artigos:

“Art 2º. V - gestão de processos educacionais - promoção de atividades com vistas à difusão de valores humanos e cívicos para estimular o desenvolvimento de bons comportamentos e atitudes do aluno e a sua formação integral como cidadão em ambiente escolar externo à sala de aula.”

“Art.3º. VI - o fortalecimento de valores humanos e cívicos.”

“Art4º. VII - colaborar para a formação humana e cívica do cidadão”

1.2 MAQUIAVEL

Recapitulando o assunto, lembramos que o termo “maquiavélico, maquiavelismo” é utilizado para denominar coisas ou pessoas que tem atitudes que a sociedade julga - desleal, hipócrita, fingidor, poderosamente malévolo, que brinca com sentimentos e desejos dos outros, mente-lhes, faz a eles promessas que sabe que não cumprirá, usa a boa-fé alheia em seu próprio proveito.- Chaui. Por exemplo, um chefe maquiavélico, ou uma coluna na revista que deprecia propositalmente artistas.