UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP TRATADO DE VERSALHES
Por: Cecilia Ferreira • 26/10/2015 • Trabalho acadêmico • 9.532 Palavras (39 Páginas) • 346 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP
TRATADO DE VERSALHES
Componentes do Grupo:
Cecilia Carolina de Barros Ferreira- RA. B925JD-1
Graciete Maria Távora Costa- RA. T57143-0
Ana Carolina da Silva Rocha- RA. T62182-0
Fernanda Lucia Gomes- RA. B07985-1
Solange da Silva- RA. T26513-4
Maria José da Silva- RA. B170IE-1
UNIP- SP
2015
SUMARIO
- INTRODUÇÃO................................................................03.
- SURGIMENTO................................................................04.
- OBJETIVO......................................................................09.
3.1- PROPÓSITO DO TRATADO.....................................21.
- CONCLUSÃO.................................................................26.
- BIBLIOGRAFIA...............................................................27.
Introdução:
Os fatos aqui desenvolvidos neste trabalho e hora apresentado, traz uma reflexão sobre a capacidade destruidora que envolve os conflitos entre os homens, generalizadamente o potencial que pode abranger.
E é sobre a visão desta analise que vamos seguir e em que faz parte de uma narrativa histórica do complexo conjunto de acontecimentos que englobavam o século XX.
Ao que no atual século XXI, ao avaliarmos todos estes fatos produzidos, antes ou depois dos acontecimentos, no pensar a questão sabemos que influenciam de certa forma até aos dias de hoje a nossa história como um todo.
Para conseguirmos compreender melhor e com mais clareza estes acontecimentos. Foi através das interpretações dos grandes historiadores em que desde então, desta forma ficam envolvidos neste tema para proporcionar a clareza dos fatos que levaram o mundo a submergir numa guerra de tamanha proporcionalidade.
Tendo a audácia de buscar a compreensão dos fatos da época que envolveu todo o enredo com seus conflitos inerentes a Primeira Guerra Mundial, a busca de paz e fracassos decorrentes.
O que nos proporcionam ter a oportunidade de analisar entre vários entendimentos, e procurar os erros cometidos ou não pelos que deveriam os evitar. Porem em vista da própria natureza do homem, haja vista algo meio que distante de ser alcançado.
Vejamos então o que se diz sobre uma tratativa de paz em toda a fase da primeira Guerra Mundial, a qual pode se dizer que o Tratado de Versalhes mesmo tendo intenções no tocante e em que de momento seria pacificador, tal objetivo jamais fora alcançada.
Dos fatos percursores a Grande Guerra e o inicio da busca de pacificação.
Tratado de Versalhes
Do Surgimento:
O surgimento da guerra aos tratados de paz se conjectura pela iniciativa alemã de desencadear a Primeira Guerra Mundial, o que se deveu ao fato do desenvolvimento da Entente, em 1916-1917. Sua estratégia baseava-se em derrotar a França na guerra rápida, neutralizando seu flanco ocidental, lançando todas suas forças contra a Rússia.
A guerra impôs combates proporcionais e envolvendo civis da retaguarda enorme sacrifícios, particularmente a partir do inicio da guerra de trincheiras. A Alemanha e seus aliados possuem menos recursos que a Entente, mas sua economia estava mais bem organizada para a produção industrial Bélica, além de dispor de uma excelente rede de transportes, o que explicou sua capacidade de resistência. Em todos os Países o resultado foi o aumento de preços e impostos, racionamento de alimentos e desvalorização da moeda. Além disso, o prolongamento dos conflitos e o crescente de baixas começaram a exasperar a população.
Assim, logo declinaram os entusiasmos patrióticos em relação a uma guerra que parecia cada vez mais insensata. A União sagrada de todas as forças políticas começou a desgastar-se em 1915, e a ser contestada em 1916. A pequena fração socialista que se opusera á guerra em 1914 começou a crescer além de aumentar dia a dia o número de greves e protestos, inclusive nas indústrias armamentista.
Em 1917, a guerra chegara a um impasse, e os povos estavam fartos de um conflito que se tornara um gigantesco e interminável massacre gerava toda sorte de privações. Deserções e insubordinação cresciam entre os soldados, apesar das punições e dos fuzilamentos. A Rússia dentre todos os beligerantes, foi nação onde este fenômeno se manifestou com mais força. Em 1916, ocorreram umas gigantes sublevações nas províncias mulçumanas da Ásia Central em 1917, o campo se convulsionava o exército começava desintegrar-se enquanto isso, a dinastia dos Romanov comemorara seu tricentenário em 1915.
Tentando salvar o País e impedir a revolução que amadurecia, o governo Czarista aceitou discutir propostas secretamente as propostas de paz da Alemanha. Os rumos sobre estas negociações que alarmaram as Entente, a qual a saída da Rússia seria um desastre- que resolveu agir em conjuntos com a Burguesia Rússia, intimamente associada aos capitais Franceses. No outro patamar, preparava-se um golpe de Estado, para obrigar o CZAR a entregar a coroa a seu filho esperando assim acalmar o povo e manter o País na guerra. Mas ao mesmo tempo os revolucionários russos deflagrava uma insurreição em fevereiro de 1917 designada (REVOLUÇÃO DE FEVEREIRO) que agitou a população, estabelecendo um Parlamento dualista de poderes.
Como observado, a guerra chegara a um impasse e o império central não conseguiu competir com a produção industrial da Entente, que também apoiada pelos Estados Unidos, mas com tudo a Alemanha mantinha sua capacidade militar e sua produção industrial, além do que a crescente desagregação do exército russo permitia ao país concentrar maiores esforços na frente oeste ( norte da França e Bélgica)
A Alemanha não tinha condições de vencer os militares, mas também não poderia ser derrotada sem um elevado custo. Os anglos- franceses perceberam que o seria possível contar com o socorro das ofensivas russas sempre que a situação estivesse difícil no front ocidental. Nesta situação os generais Foch e Jofre, defensores de operações cautelosas foram substituído pelo general Nivelle, partidário de ataques e ações decisivas de grande envergadura.
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