UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP PSICOLOGIA RELATÓRIO SOBRE SISTEMA RESPIRATORIO GOIÂNIA

UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP

PSICOLOGIA

RELATÓRIO SOBRE SISTEMA RESPIRATORIO

GOIÂNIA

MARÇO / 2015

BÁRBARA DE ANDRADE BATISTA C291GF0

INGRID RAFAELA NUNES PAGANO C295GJ9

JOYCE ALMEIDA PEDROSA C298EF-0

RELATÓRIO SOBRE SISTEMA RESPIRATORIO

Relatório de atividades didáticas das aulas de Fisiologia Geral sobre o Sistema Respiratório, que será apresentado à professora Letícia Firmino Rodrigues como atividade prática da disciplina de Fisiologia Geral do curso de Psicologia da Universidade Paulista, Campus FLAMBOYANT.

GOIÂNIA

MARÇO / 2015

INTRODUÇÃO

Neste trabalho iremos falar sobre o sistema respiratório, todos os órgãos que o compõe e suas funções, vistas tanto teoricamente quanto nas aulas praticas, e todo o processo de inspiração e expiração, trocas gasosas e doenças que afetam nosso sistema respiratório, tanto as alergênicas quanto as psicossomáticas.

SISTEMA RESPIRATORIO

A nossa respiração se baseia em Inspiração e Expiração, que é nada menos que a entrada de ar (O2) e a saída de ar (CO2). As estruturas anatômicas que compõe o sistema respiratório são: nariz, faringe, laringe e traqueia, e de um lado o brônquio principal direito e do outro o brônquio principal esquerdo (ambos os brônquios contém bronquíolos e alvéolos).

A inspiração, que é a entrada de ar (O2), vai do nariz até os alvéolos. Para o ar poder entrar nos pulmões é necessária a contração do Diafragma (musculatura respiratória), para que o ar passe de um local que tenha mais pressão (ambiente) para um lugar que tem menos pressão (alvéolos). Os Alvéolos tem certa elasticidade para que quando inspirarmos ele se encha de ar, e nesse momento ele faz a troca gasosa que se chama Difusão. A Difusão é feita entre nos alvéolos e os vasos capilares, quando o ar cheio de O2 chega a esse alvéolo há nos vasos o CO2, sendo fina a estrutura dos alvéolos o O2 desce para os vasos capilares e faz aquele sangue ser arterial indo oxigenado para o coração, e o gás carbônico ser eliminado através da expiração. (OBS: o oxigênio e o gás carbônico só serão transportados pela corrente sanguínea se estiverem ligados às hemoglobinas que corresponde a um pigmento respiratório ligado as hemácias).

A expiração ocorre quando já foi feita a troca gasosa, eliminando o CO2, se essa expiração for Basal (em repouso) o alvéolo consegue por ser elástico remover esse ar sem que haja a contração da musculatura expiratória (abdomens), mas se o volume respiratório for maior que o basal ocorrerá à contração do abdômen para que esse ar consiga sair dos alvéolos e ir para o ambiente. Nosso Sistema Respiratório está sujeito a algumas doenças, como Asma, Bronquite, Enfisema pulmonar, entre outras.

Nosso sistema respiratório pode ser alterado por qualquer movimento corporal ou por qualquer percepção de algo novo, também pequenas ou contínuas alterações psicológicas, podem alterar nossa respiração  A asma por exemplo  é uma doença inflamatória crônica das vias aéreas, que pode ser gerada crises por causas emocionais. O pulmão do asmático é diferente de um pulmão saudável, como se os brônquios dele fossem mais sensíveis e inflamados - reagindo ao menor sinal de irritação. A pessoa que não tem essa doença sofrerá uma falta de ar quanto estiver exposta a grandes irritações, como a fumaça de um incêndio. Diante desse quadro, o organismo da pessoa identifica os agentes irritantes e faz com que a musculatura que existe em volta do brônquio se contraia, fechando o órgão e impedindo que o ar contaminado entre nos pulmões. O mesmo processo acontece com um paciente que tem asma, só que os gatilhos para causar uma irritação nos brônquios são bem menos intensos, como a poeira. O ambiente familiar e social, juntamente com a predisposição genética podem influenciar o início dos ataques e a gravidade do quadro.
Até 30% dos pacientes asmáticos podem apresentar transtorno de pânico ou agorafobia. Sentem medo que a falta de ar desencadeie os ataques de asma e de ansiedade. Algumas causas psicogênicas: medo intenso, principalmente de rejeição, instabilidade emocional, falta de persistência frente a obstáculos e situações difíceis, presença de ansiedade e medo de separação, personalidade dependente, o afeto materno foi inconstante. Os sintomas expressam um pedido de ajuda e de proteção e mostram a estreita conexão entre a angústia e a respiração. Muitas vezes a angústia é percebida como sufocação.