Vela pra dário
Por: somllssfod • 29/5/2015 • Trabalho acadêmico • 572 Palavras (3 Páginas) • 1.438 Visualizações
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO
2- SOBRE A OBRA
3- SOBRE O AUTOR
4- SINÓPSE
5- ANÁLISE
5.1- TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL
5.2- TEORIA GERAL DO DIREITO CIVIL
5.3- DIREITOS FUNDAMENTAIS
6- CONCLUSÃO
1- INTRODUÇÃO
Este estudo reflete sobre o conto Uma Vela para Dario, de autoria de Dalton Jérson Trevisan, sob a ótica das disciplinas oferecidas no 2º semestre do Curso de Direito, quais seja: Teoria Geral do Crime, Teoria Geral do Direito Civil e Direitos Fundamentais.
2- SOBRE A OBRA
Texto extraído do livro "Vinte Contos Menores", Editora Record – Rio de Janeiro, 1979, pág. 20. Este texto faz parte dos 100 melhores contos brasileiros do século, seleção de Ítalo Moriconi para a Editora Objetiva.
3- SOBRE O AUTOR
Nascido em 14 de junho de 1925, o curitibano Dalton Jérson Trevisan, sempre foi enigmático. Antes de chegar ao grande público, quando ainda era estudante de Direito, costumava lançar seus contos em modestíssimos folhetos. Em 1945 estreou-se com um livro de qualidade incomum, Sonata ao Luar, e, no ano seguinte, publicou Sete Anos de Pastor. Dalton renega os dois. Declara não possuir um exemplar sequer dos livros e "felizmente já esqueci aquela barbaridade".
Entre 1946 e 1948, editou a revista Joaquim, "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas nacionais. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como O caso do vestido, de Carlos Drummond de Andrade. Além disso, trazia traduções originais de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres.
Em 2003, divide com Bernardo Carvalho o maior prêmio literário do país — o 1º Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira — com o livro "Pico na Veia".
4- SINÓPSE
O texto nos diz sobre Dario um homem de meia idade que se sente mal enquanto transitava por uma rua e senta-se na calçada, algumas pessoas o socorrem superficialmente e, devido a demora no socorro e a omissão, Daria chega a óbito. As reações e atitudes das pessoas são equivocadas e algumas bastante discutíveis.
Tudo se precipita ao pior, seus pertences são todos levados. A única boa ação entre os curiosos provem de um garoto que lhe acende uma vela, que é apagada pela chuva que cai e Dario permanece abandonado na calçada, sem vida, sem seus pertences, sem sua dignidade, sem nada.
5.1- TEORIA GERAL DO DIREITO PENAL
CONCLUSÃO
A presente análise refletiu sobro o conto “Uma vela para Dario” a fim de expor a solidariedade superficial e mecanizada.
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