ZALUAR, Alba. Violência e Juventude: uma perspectiva antropológica.In:FRAGA, Fernando Caramuru(org). Dez olhares sobre: juventude e cultura.Belo Horizonte: Fundação Guimarães Rosa, 2011.
Por: 10092015 • 10/9/2015 • Trabalho acadêmico • 415 Palavras (2 Páginas) • 973 Visualizações
[pic 1] | FACULDADE DOCTUM DE JOÃO MONLEVADE REDE DE ENSINO DOCTUM | [pic 2] |
Disciplina | Disciplina Integradora | Curso | Direito | Período | 1º | Turma | |
Professora | Luana Roque Silva Mendes Barros | Valor | APS 1 5 horas | ||||
Aluno(a) | Luana Policarpo Gomes | Nota |
1-Tema: Fonte: | ZALUAR, Alba. Violência e Juventude: uma perspectiva antropológica.In:FRAGA, Fernando Caramuru(org). Dez olhares sobre: juventude e cultura.Belo Horizonte: Fundação Guimarães Rosa, 2011. |
RESUMO |
O texto aborda a visão da autora voltada para a juventude em favelas e zonas periféricas de nosso país, a autora fundamenta-se em dados estatísticos que comprovam a realidade vivenciada nestas regiões. Estudos retratam maior incidência de homicídios entre jovens não-brancos se comparada a jovens brancos, no quesito escolaridade jovens com 4 a 7 anos de escola, são os mais assassinados no país, segundo estudo da organização Viva Rio. Conforme abrange a autora, estes homicídios quase nunca são investigados nestas regiões dominadas por traficantes, casos estes, as vezes, decorrentes de conflitos banais. Obtendo fácil acesso e grande quantidade de armas de fogo, muitos jovens morrem não apenas por guerras por controle de pontos comerciais, mas também por ameaça a seu “status” de capacidade e disposição de destruir seu adversário. A autora conclui pautando-se na necessidade de redução ao acesso e posse de armas de fogo por parte dos jovens |
2- Palavras-chave: | Homicídios – Armas de Fogo – Regiões - Jovens |
3- Pontos significativos: ( no próprio texto) |
“ Em estudo da UNESCO, a taxa de homicídio dos jovens não brancos é bem superior a taxa de homicídio encontrada entre os jovens brancos”
“Nas várias pesquisas de campo que realizei com assistentes de pesquisa no Rio de Janeiro, também foi assinalada, desde 1980 a facilidade e a quantidade de armas disponíveis para os jovens moradores das favelas tidas como perigosas.”
“Por fim, os projetos têm que incluir o objetivo de reduzir o acesso e a posse de armas de fogo pelos jovens, pois é isso que os mata.”
“Primeiramente, é preciso pois, estancar este fluxo que parte dos depósitos militares e das fronteiras do país.”
4- Comentário Crítico: |
Em seu texto a autora aborda uma questão que atualmente ganha destaque no cenário de discussões políticas e sociais de nosso país: homicídios entre jovens em regiões periféricas e favelas. Baseando-se em dados estatísticos a autora apresente a realidade vivenciada nestas regiões. Em minha opinião, compartilho da conclusão da autora, de que a redução ao acesso e posse de armas de fogo por jovens deve ser incluída e difundida em projetos, atrelada a investimentos na educação, sendo então estes os pilares para um novo rumo para os jovens brasileiros. |
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