A ECONOMIA BÁSICA
Por: Dorival Rodrigues Filho • 22/4/2018 • Trabalho acadêmico • 17.899 Palavras (72 Páginas) • 279 Visualizações
ECONOMIA BÁSICA
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Índice
Pág.
01 – Economia de escambo………………………………………………………….. 01
02 – Origem da moeda………………………………………………………………… 01
03 – Conceito de sistema econômico………………………………………………… 03
04 – Conceito de economia……………………………………………………………. 05
05 – Economia e bens econômicos…………………………………………………… 06
06 – Riqueza, utilidade e valor………………………………………………………… 12
07 – Importância e origem de capital…………………………………………………. 16
08 – Microeconomia…………………………………………………………………….. 18
09 – Demanda e Oferta: conceito de elasticidade…………………………………… 21
10 – Definição de economia……………………………………………………………. 30
11 – Fluxo real e fluxo nominal………………………………………………………… 32
12 – A informação sobre o desemprego: a taxa de desemprego…………………. 33
13 – A ação econômica do governo…………………………………………………… 36
14 – Receita e custos……………………………………………………………………. 37
15 – Ponto de equilíbrio de quantidade e de faturamento…………………………… 43
16 – Mercado cambial……………………………………………………………………. 44
17 – Motivação para profissionalização da mulher…………………………………… 47
18 – História da superação……………………………………………………………… 49
Antonio Sebastião dos Santos
01
Economia Básica
Economia de Escambo
Troca de bens e serviços sem a intermediação do dinheiro. É o estágio mais primitivo nas relações de troca e caracteriza as sociedades de economia natural. Nas sociedades modernas, o escambo pode ressurgir em momentos de elevada taxa inflacionárias, em que os consumidores perdem a confiança no papel-moeda. Isso ocorreu na Alemanha depois da Segunda Grande Guerra Mundial, quando hiperdesvalorizado foi substituído, nas relações de troca mais simples, pelo café e pelo cigarro. O escambo pode concorrer também entre dois países, quando suas trocas se realizam à base de mercadoria.
Logo após a descoberta do Brasil, o escambo foi intensamente empregado nas relações entre europeus e indígenas, para o carregamento de pau-brasil. Os índios cortavam a madeira e a deixavam na praia, para ser colocada nos navios, e recebiam em troca facas, espelhos e bugigangas de fabricação européia.
MOEDA
ORIGEM E FUNÇÕES
A moeda existe em toda sociedade em que a atividade econômica repousa sobre a divisão do trabalho. Entre todos os instrumentos criado pelo homem não há nenhum que lhe permita economizar tanto tempo e trabalho como o instrumento monetário.
COMO SE REALIZAM AS TROCAS NUMA SOCIEDADE SEM MOEDAS
TROCA DIRETA:
Numa sociedade sem moeda, troca-se diretamente produto por produto, serviço por Serviço ou produto por serviço. Esta forma de troca, que parece ser a mais simples e a mais natural traz numerosos e sérios inconvenientes.
DESENVOLVIMENTO DA DIVISÃO DO TRABALHO
A produção aumenta, especializa-se e intensifica as trocas, o instrumento monetário aparece.
EVOLUÇÃO DO INSTRUMENTO
Com o decorrer dos séculos e por um processo, após evoluir, chegam a criação da Economia monetária.
Antonio Sebastião dos Santos
02
Economia Básica
AS FUNÇÕES DA MOEDA
1 – Instrumento de troca: a moeda implica em crença e uma fé social.
2 – Denominador de valores: a moeda aparece como mercadoria à qual todas as outras serão comparadas a fim de serem avaliados os valores de troca.
3 – Instrumento de reserva de valor: qualidade de conservação e de permutação. Acumula os valores adquiridos e serve de instrumento de poupança, vale como ativo social.
1 – Moeda é o meio de troca; usa-la no comércio significa que as pessoas não precisam procurar a dupla coincidência de vontade.
2 – A moeda serve como unidade de conta, um meio para definir pagamentos e como estoque de valor. Serve para todas essas funções, pois isola as vendas das compras.
3 – Poupança, renda e empréstimos são bens e serviços; não são moeda.
4 – M1 é moeda (em poder da população), os depósitos a vista, outros depósitos sacáveis e cheques de viagem; representa moedas de transação. M2 acrescenta as contas de poupança, contas remuneradas, fundos de mercados de capitais e contas de depósito no mercado financeiro a M1.
A função de unidade de medida fornece essencialmente um artifício que torna possível a avaliação de diversos objetos em termos comuns. A invenção da unidade monetária de medida tem permitido que informações sejam compiladas e disseminadas, e registros, mantidos com maior facilidade e utilidade.
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