A ECONOMIA SOLIDÁRIA
Por: cometacapo • 26/5/2017 • Trabalho acadêmico • 2.584 Palavras (11 Páginas) • 259 Visualizações
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FACULDADE MONTESSORIANO DE SALVADOR
GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
CAROLINE SILVA DE ARAÚJO
JOSÉ FRANÇA DE SOUZA
LILIANE DOS SANTOS SILVA
REGINALDO ALEXANDRINO DE JESUS
ECONOMIA SOLIDÁRIA
Salvador, BA
2016
CAROLINE SILVA DE ARAÚJO
JOSÉ FRANÇA DE SOUZA
LILIANE DOS SANTOS SILVA
REGINALDO ALEXANDRINO DE JESUS
ECONOMIA SOLIDÁRIA
Trabalho apresentado ao professor orientador do INTER, laborado como requisito obrigatório dos Estudos interdisciplinar da Faculdade Montessoriano, primeiro semestre 2016.
Orientadora: Profª. Elissandra Alves
Salvador, BA
2016
SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO 04
1.1 JUSTIFICATIVA 05
1.2 OBJETIVOS 05
1.2.1 Objetivo geral 05
1.2.2 Objetivos específicos 05
2.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 06
2.1 CONHECENDO A ECONOMIA SOLIDÁRIA 08
2.2 ECONOMIA SOLIDÁRIA PARA O SOCIAL 09
2.3 ECONOMIA SOLIDÁRIA E POLÍTICA FINANCEIRA 09
3.0 METODOLOGIA 11
4.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS 11
REFERÊNCIAS 11
1.0 INTRODUÇÃO
considerar a Economia Solidária como um movimento complementar de trabalho associado, que promove varia alternativas operacionais. Estas alternativas operacionais promovem bons resultados tornando mais humano o esforço de produção, o trabalho. Desvinculando do capitalismo, a tarefa de produção através de inovações nas organizações de produção como as baseadas na autogestão, organizações de atividade associativa, cooperativistas, desenvolvendo atividade comercial, serviço comunitário e solidário sem obtenção de lucros.[a]
1.1 JUSTIFICATIVA
Buscamos com esta pesquisa tornar mais evidente o resultado da pratica economia solidária como alternativa ao capitalismo que induz a competição.
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivo geral
Identificar até que ponto a economia solidária poderia contribuir para amenizar a atual crise econômica.
1.2.2 Objetivos específicos
1) Conhecendo a Economia Solidária[b]
2) Avaliar benefícios da economia solidária junto ao social.
3) Identificar qual a relação entre economia solidária e política financeira vigente.
2.0 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O inicio da Economia Solidária no Brasil se deu nos anos 1980, período denominado como: “Década Perdida” inicio de vários problemas para futuros dirigentes e economista ate os dias atuais como: o déficit nas contas internacionais. Diversas organizações surgiram proporcionando alternativa ao índice crescente desemprego.[c] Nesta década surgiram muitas entidades importantes para história da Economia Solidária no Brasil atuando na tentativa de redemocratização; entidades como: Instituto Brasileiro de Analise Sócias Econômico (Ibase) – Instituição sem fins lucrativos, sem vinculo religioso ou partidário defende o princípio da igualdade; a Federação de Órgãos para Assistência Social e Educação (Fase) – ONG que atua em modelos alternativos de produção; surge também o Movimento dos Sem Terra (MST).
A Economia Solidaria se destaca no Brasil com desejo do povo brasileiro de superar a crise,
A Economia é uma alternativa ao sistema econômico dominante, no momento em que o emprego formal declina. Na década de 1990, fortalece o real propósito de desenvolver a Economia na criação de alternativas e estabilidade produtiva. Com o processo de abertura da economia brasileira aos mercados internacionais em 1991, no governo Collor, abre-se espaço para ingresso das multinacionais, cresce o índice de falência das indústrias nacionais não preparadas para a concorrência com as multinacionais. No sindicato dos químicos de São Paulo, surgem as associações de trabalhadores de forma autogestão dirigindo empresas falidas; Surgiu a Associação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Autogestão e Participação Acionária (Anteag). Entre 1996 e 1997 a confederação Nacional dos Metalúrgicos, associado à (CUT) Central Única dos Trabalhadores, lança o programa Integrar, debatendo a autogestão, cooperativismo e Economia Solidária.
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