A Economia Clássica
Por: alexsandro79 • 14/2/2022 • Trabalho acadêmico • 279 Palavras (2 Páginas) • 108 Visualizações
Adeus, valente guerreiro
A hora do adeus sempre mareja os olhos e entrecorta as palavras daqueles que perdem um ente querido. Comigo e contigo não é tão diferente. Somos seres humanos detentores de sentimentalismo e de compaixão para com os nossos semelhantes. Se fôssemos substâncias inorgânicas, talvez teríamos o atributo da indiferença. Mas temos a essência humana e da piedade incrustadas em nosso DNA, e isso nos faz refletir e ponderar sobre o destino comum que acerca toda a humanidade: a morte.
Esta insensível senhora vive nos rondando, perscrutando um momento certo para desfechar o golpe fatal. A todo dia somos postos em xeque, e daqueles que saem ilesos, podemos considerar como sendo vitoriosos. Fato certo é podermos até ganhar inúmeras batalhas desta mórbida criatura, mas um dia sairemos derrotados inflexivelmente por ela. Talvez isso seja manifestamente torpe de se dizer, quando a maioria das pessoas almejam uma esperança nesta vida e na outra. Todavia, creio que o fim existencial de cada um é somente a extinção da casca biológica que temos.
Todo ser humano guarda algo por demais precioso que se mantém nas sucessivas gerações: a semente da vida. Os nossos pais com amor e carinho inoculam paripasso a substância da vida que cresce em cada um de nós como uma arvore frondosa. Uma folha pode até cair, mas logo outra vem atrás de si e faz sintetizar o amálgama da vida, constituído na continuidade das gerações. Os filhos, os netos, os bisnetos, enfim, as gerações futuras sempre dão prosseguimento à vida humana, mantendo a chama viva da esperança que não é apagada pelos vieses da amarga morte.
Em breves linhas, sintetizarei aquela que foi a vida de Severino Fernandes Gomes
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