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A História do Pensamento Econômico

Por:   •  20/3/2024  •  Trabalho acadêmico  •  1.907 Palavras (8 Páginas)  •  60 Visualizações

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ELENITA APARECIDA CLEMENTE GALLIOTTI MATHEUS SOARES DOS SANTOS

WALISON APARECIDO ARANDA DOS SANTOS

ATIVIDADE AVALIATIVA 01

ECO006 – HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II

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Londrina 2023

ELENITA APARECIDA CLEMENTE GALLIOTTI MATHEUS SOARES DOS SANTOS

WALISON APARECIDO ARANDA DOS SANTOS

ATIVIDADE AVALIATIVA 01

ECO006 – HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO II

Atividade apresentada à Disciplina de História do Pensamento Econômico II do Departamento de Economia da Universidade Estadual de Londrina Aplicada à Ciências Econômicas.

Docente: Prof. Emerson Guzzi Zuan Esteves

Londrina 2023

SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO        3
  2. PAUL A. SAMUELSON        4
  3. WILLIAM PHILLIPS        4
  4. GARY S. BECKER        5
  5. ROBERT E. LUCAS JR        5
  6. MILTON FRIEDMAN        6
  7. CONCLUSÃO        7
  8. REFERÊNCIAS        8

  1. INTRODUÇÃO

O trabalho analisa a reportagem " Da isenção à reoneração integral: veja como foi o vaivém dos impostos sobre combustíveis desde 2021. A reportagem apresenta uma linha do tempo que destaca o movimento de desoneração a partir de março de 2021, a intensificação das medidas em 2022 (ano de eleições presidenciais) e o retorno gradual da incidência dos impostos ao longo de 2023. O governo zerou o PIS/COFINS em março de 2021, resultando em aumento dos preços pela Petrobras. Em março de 2022, os impostos sobre o diesel foram zerados, mas a Petrobras surpreendentemente elevou os preços. Em junho de 2022, ocorreu novo aumento nos preço e alguns impostos foram retomados. Em Março de 2023 marcou a retomada dos impostos sobre o diesel, com resposta da Petrobras em redução de preços.  Setembro de 2023  a retomada dos impostos sobre o diesel, seguida por variações intermitentes em outubro. Em dezembro a Petrobras reduziu o preço do diesel duas vezes. No início de 2024, os impostos sobre diesel e biodiesel foram retomados em janeiro, seguidos pelo aumento do ICMS sobre gasolina e diesel em fevereiro. Essa sequência revela a dinâmica e instabilidade nas políticas tributárias do setor durante esse período específico.

O vaivém na tributação dos combustíveis no Brasil nos últimos três anos pode ser explicado por uma série de fatores. Inicialmente, as reduções nos impostos federais foram uma estratégia do governo de Jair Bolsonaro para conter a inflação, que atingiu níveis elevados em 2021 e 2022, sendo consideradas medidas eleitoreiras em meio à proximidade das eleições presidenciais.

Por sua vez, a gestão de Lula, iniciada em 2023, buscou reoneração para compensar as perdas decorrentes das isenções anteriores e aumentar a arrecadação federal. Esse processo ocorreu gradualmente ao longo do ano, uma vez que o aumento de impostos sobre combustíveis é visto como impopular, especialmente devido ao impacto direto nos preços para os consumidores.

A combinação desses elementos resultou em um cenário de flutuações de preços mais intensas do que o usual, gerando um movimento atípico tanto em relação à frequência das mudanças quanto à duração de cada uma delas.

O objetivo deste trabalho é realizar uma análise da situação descrita na reportagem, utilizando como base a teoria de cinco renomados autores: Paul A. Samuelson, William Phillips, Gary S. Becker, Robert E. Lucas Jr e Milton Friedman. O foco será contextualizar a abordagem teórica de cada autor, examinando como cada um deles analisaria e interpretaria a situação descrita na reportagem. Este estudo busca oferecer uma compreensão mais aprofundada da situação, explorando as perspectivas distintas desses autores e identificando possíveis pontos de convergência e divergência em suas análises."

  1. PAUL A. SAMUELSON

Paul A. Samuelson, defensor da teoria keynesiana e ganhador do Prêmio Nobel em Economia, provavelmente exploraria a situação dos impostos sobre combustíveis sob diversas perspectivas. Ele poderia analisar a estratégia inicial do governo em reduzir os impostos federais como uma medida para conter a inflação, alinhando-se aos princípios keynesianos de manipulação fiscal para influenciar a demanda agregada. Além disso, Samuelson examinaria as isenções concedidas, sugerindo que tais medidas foram motivadas por interesses eleitoreiros, com o governo utilizando políticas fiscais para ganhos políticos em um período pré-eleitoral.

A decisão subsequente da gestão de Lula em buscar a reoneração também seria objeto de análise por Samuelson. Ele poderia interpretar essa medida como uma resposta às perdas financeiras decorrentes das isenções anteriores, percebendo-a como uma tentativa de restabelecer a estabilidade fiscal e aumentar a arrecadação do governo.

Com foco na estabilidade econômica, Samuelson provavelmente consideraria o vaivém na tributação dos combustíveis como um fator contribuinte para a instabilidade e incerteza econômica. Ele exploraria como essas flutuações podem impactar negativamente consumidores e empresas, destacando as implicações desse cenário para a economia como um todo.

  1. WILIAM PHILLIPS

Embora William Phillips seja principalmente reconhecido pela curva de Phillips, que estabelece a relação entre inflação e desemprego, não há uma associação direta com análises específicas sobre política fiscal ou tributação. No entanto, é possível realizar uma análise especulativa, considerando suas contribuições mais amplas para a economia.

Dada a ênfase de Phillips na interação entre inflação e desemprego, ele poderia examinar a situação descrita na reportagem, avaliando os impactos da volatilidade tributária na estabilidade econômica. Flutuações frequentes nos preços dos combustíveis podem afetar tanto a inflação quanto o poder de compra dos consumidores, potencialmente influenciando os níveis de desemprego.

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