A Introdução à Economia
Por: Aline Gonçalves • 23/5/2018 • Trabalho acadêmico • 948 Palavras (4 Páginas) • 166 Visualizações
Capítulo 1: Introdução à Economia
O livro começa nos levando a entender que a economia está em todo lugar, seja em jornais, revistas, televisão, ou seja, em nosso cotidiano. E que o objetivo da economia é analisar os problemas econômicos e formular soluções para resolvê-los.
A economia faz parte das ciências humanas, é uma ciência social, é ela que estuda e escolhe como a sociedade administra recursos escassos de forma a atender as necessidades humanas, ou seja, o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir.
Sistema econômico é o meio pelo qual a sociedade organiza a produção, distribuição e o consumo de bens e serviços de forma a melhorar a qualidade de vida.
A curva de possibilidades de produção ilustra como a escassez de recursos limitará a capacidade produtiva, levando a sociedade a fazer escolhas entre diferentes alternativas de produção.
Os fluxos real e monetário da economia formam um fluxo cíclico, o fluxo real onde as famílias e as empresas exercem um duplo papel. No mercado de bens e serviços, as famílias os demandam e as empresas as oferecem. No mercado de fatores de produção, as famílias as oferece e as empresas os demandam. Já o fluxo monetário necessita da moeda, que é utilizado no pagamento dos bens e serviços e para a remuneração dos fatores de produção.
A economia utiliza argumentos positivos para explicar fatos sociais da realidade sem utilização de juízo de valor. Já os normativos se ocupam de utilizar princípios, leis e teorias vinculadas a ideologia e ao juízo de valor.
A economia tem tambem uma inter-relação com outras áreas do conhecimento como física, biologia, matemática, estática, politica, história, geografia, moral, justiça, filosofia e direito. Afinal todas estudam a mesma realidade.
O estudo da economia para fins metodológicos e didáticos é dividida em quatro áreas: microeconômica ou teoria de formação de preços, macroeconomia, economia internacional e desenvolvimento econômico.
Capítulo 2: Evolução do Pensamento Econômico: Breve Retrospecto
O segundo capítulo começa nos mostrando como a economia surgiu e se desenvolveu. Suas primeiras referências que foram Aristóteles, Platão e Xenofonte.
O Mercantilismo se preocupou com a acumulação de riquezas. Considerava-se que o governo de um país seria mais forte e poderoso quanto maior fosse seu estoque de metais preciosos.
Os fisiocratas sustentavam que somente a terra e tudo que viesse da natureza era considerado fator econômico produtivo. Sugeriam que era desnecessária a regulamentação governamental, pois a lei da natureza era suprema, e tudo que fosse contra ela seria derrotado.
O marco dos clássicos está relacionado a Adam Smith e David Ricardo, para eles as leis naturais da vida econômica tem como princípio regulador a livre concorrência exercida pelos agentes econômicos. Nesse princípio repousa e se fundamenta a lei da oferta de mercado. Outros famosos também importantes foram John Stuart Mill (sintetizador do pensamento clássico), Jean-Baptiste Say (popularizou a chamada lei de Say, “a oferta cria sua própria procura”.) e Thomas Malthus (foi o primeiro a sistematizar uma teoria geral sobre a população “excesso populacional”.).
A teoria neoclássica passa a focar os aspectos microeconômicos, o grande destaque dessa corrente foi Alfred Marshall. Outros teóricos importantes foram: William Jevons, Léon Walras, Eugene Bohm-Bawerk, Joseph Alois Schumpeter, Vilfredo Pareto, Arthur Pigou e Francis Edgewort. Nesse período, a formalização da análise econômica evoluiu muito. O comportamento do consumidor é analisado em profundidade.
Segundo a teoria Keynesiana, um dos principais responsáveis pelo volume de emprego é o nível de produção nacional de uma economia, determinado, por sua vez, pela demanda agregada ou efetiva, ou seja, sua teoria inverte o sentido da lei de Say ao destacar o papel da demanda agregada de bens e serviços sobre o nível de emprego.
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