A Introdução à Economia

Resumo Capítulo 1

Introdução à Economia

É fato a vivência de todos com assuntos relacionados à economia. Basta chegar em casa e assistir a noticiários que recepcionará assuntos como variações cambiais, controle da inflação, aumento do desemprego etc. Ou seja, estamos diretamente ligados e afetados a qualquer movimentação econômica operada.

Como esta ciência afeta nosso cotidiano o estudo da mesma é de suma importância, pois visa analisar possíveis problemas e trabalhar em cima deles para evita-los ou até mesmo sana-los, o que resulta na melhoraria da vida de todos.  

O grande problema desta ciência é a balança desigual de demanda e oferta. Os recursos são LIMITADOS contrapondo-se as necessidades humanas que sempre serão ILIMITADAS. Logo, a questão principal para um bom desenvolvimento de plano econômico é chegar o mais próximo possível ao equilíbrio entre utilizar os recursos limitados e satisfazer ao máximo possível os desejos sociais (que são intermináveis).

 Cada sociedade está instaurada um sistema econômico que podemos sintetizar em dois polos opostos: Sistema Capitalista e Sistema Socialista.                                                                      Basicamente define-se como sistema capitalista como uma filosofia econômica de livre iniciativa e livre negociação. Opondo-se ao sistema socialista que tem como filosofia econômica e política a centralização no estado. A partir de 1930 o sistema passou a predominar como misto, ou seja, o mercado é livre mas com intervenção e controle do estado.

O nível-limite relacionado aos recursos limitados e necessidades ilimitadas é encontrado na curva de transformação onde estabelece os limites que pode-se chegar e também mostra as escolhas que devem ser feitas. Neste momento a peça chave é a questão da escolha entre mais ou menos recursos para obter mais ou menos produto final x.

Quando colocamos, não só em economia, opções de escolhas geram custos. Diretos ou indiretos toda escolha gera um custo e uma consequência. Na ciência econômica, trata o sacrifício de um bem A para aloca-lo no bem B como um custo de oportunidade. Por exemplo:

Situação¹ -> Com 100 mil máquinas equivale a 10 toneladas de alimentos produzidos.

Situação² -> Para passar de 10 para 25 toneladas de alimentos sacrificou de 100 mil máquinas para 40 mil máquinas, ou seja, o custo de oportunidade neste caso interferiu na diminuição de máquinas para aumento dos alimentos.

O funcionamento da economia de um modo simplório consiste em dois polos com dupla função, onde o primeiro é a massa que oferece a produção ao segundo, que processa este “serviço” em produto final que repassa ao mercado até chegar, novamente, ao primeiro polo. Contudo a economia é um ciclo vicioso.

Dentro do setor produtivo destacamos os bens de capital, bens de consumo, bens intermediários e fatores de produção. Onde os bens de capital são os ativos imobilizados; o bem de consumos atinge as necessidades humanas; bens intermediários são os compostos diretos da produção (matéria-prima); fatores de produção que é constituído pelo trabalho.

A relação da economia com as outras áreas se divergem de modo que, por exemplo: na química os princípios são tratados com moléculas inalteráveis, enquanto na economia há uma variável considerável que é o ser humano.  

Já a relação da economia com a política é extremamente próxima, visto que, a economia é dependente do sistema político que é instaurada no pais ou em qualquer ambiente aplicável. A grande subordinação gira em torno de estado democrático e estado autoritário (grandes exemplos Estados unidos e Cuba).

A economia divide-se em quatro áreas de estudo, onde destacarei as duas principais:

Microeconomia: é especifica. Analisa a interação entre consumidor e empresa, bem como a satisfação das necessidades de ambos.