A TEORIA DO CUSTO DO TRABALHO DE ADAM SMITH
Trabalho acadêmico: A TEORIA DO CUSTO DO TRABALHO DE ADAM SMITH. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: ausdengrace1 • 22/11/2014 • Trabalho acadêmico • 2.014 Palavras (9 Páginas) • 438 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 2
1. A HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO 4
2. MERCANTILISMO 4
2.1 Podemos citar como principais caracteristicas: 5
3 FISIOCRACIA 6
4 UTILITARISMO 7
5 ECONOMIA CLÁSSICA 8
5.1 Adam Smith 8
6 TEORIA DO VALOR-TRABALHO DE ADAM SMITH 9
7 TEORIA MARXISTA 10
CONCLUSÃO 11
BIBLIOGRAFIA 12
INTRODUÇÃO
Desde o surgimento do ser Humano em nosso planeta até os dias de hoje, tem se notado o progresso da humanidade. Esse progresso não tem sido igual em todas as regiões do nosso planeta. Períodos históricos que apresentam grande desenvolvimento são seguidos de períodos de maior ou menor crescimento e, até mesmo, retrocesso no grau de desenvolvimento econômico e social.
O objetivo deste trabalho é dar uma visão geral sobre alguns períodos históricos em termos do pensamento econômico que os caracterizam.
1. A HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO
A História do Pensamento Econômico é um estudo deixado pelos nossos antepassados que escreveram sobre assuntos econômicos no decorrer de muitos anos.
Antes da renascença (séculos XV e XVI) era quase impossível ver a economia como uma área de estudo especifica, pois tudo era contra: a dominação do Estado e da Igreja, os costumes e as crenças religiosas e filosóficas, a limitada da atividade econômica. No entanto, a atividade econômica para a satisfação de necessidades ocorreu em todas as épocas da história humana.
2. MERCANTILISMO
Foram práticas econômicas feitas na Europa na Idade Moderna.
Entre o século XV e o final do século XVIII, a Europa passou por grandes transformações. Sendo substituído por novas organizações políticas, econômicas e culturais. O aparecimento das grandes navegações foi fundamental para modificar a visão de mundo dos povos europeus, que passaram a utilizar ao máximo de seus recursos. Assim, a economia recebeu novas características com o objetivo de enriquecimento dos Estados Nacionais Modernos.
O Mercantilismo é a prática econômica típica da Idade Moderna e é marcada pela intervenção do Estado na economia. Durante aproximadamente três séculos foi a prática econômica principal nos países europeus. O mercantilismo são ideias econômicas que considerava a riqueza do estado baseado no capital de seus cofres.
A origem do mercantilismo começou no momento que a Europa passava por falta de metais preciosos e faltava dinheiro para atender ao comércio. Nessa época se acreditava que as riquezas dos países estavam em seus estoques de ouro e prata. O objetivo dos portugueses e espanhóis eram descobrir ouro e prata no continente americano. Mas, como aconteceu na América, nem sempre era possível achar fontes de metais preciosos para abastecimento dos seus cofres. Então, a saída era acumular ouro e prata através do comércio, que recebeu uma série de características para atender essa necessidade.
2.1 Podemos citar como principais caracteristicas:
Metalismo: Os metais preciosos era o que deixavam os países ricos e o governo fazia de tudo para acumular esses metais. O comércio externo trazia dinheiro para a economia interna, a exploração de territórios conquistados era incentivada neste período. Foi nessa época que a Espanha explorou toneladas de ouro das sociedades indígenas da América como, por exemplo, os maias, incas e astecas.
Industrialização: o governo estimulava o desenvolvimento de indústrias em seus territórios. Como o produto industrializado era mais caro do que matérias-primas ou agrícolas, exportar manufaturados era certeza de bons lucros.
Protecionismo Alfandegário: os reis criavam impostos e taxas para evitar ao máximo a entrada de produtos vindos do exterior. Era uma forma de estimular a indústria nacional e também evitar a saída de moedas para outros países.
Pacto Colonial: as colônias europeias deveriam fazer comércio apenas com suas metrópoles. Era uma garantia de vender caro e comprar barato, obtendo ainda produtos não encontrados na Europa. Dentro deste contexto histórico ocorreu o ciclo econômico do açúcar no Brasil Colonial.
Balança Comercial Favorável: o esforço era para exportar mais do que importar, desta forma entraria mais moedas do que sairia, deixando o país em boa situação financeira.
. O Mercantilismo só veio a cair a partir da segunda metade do século XVIII, e a principal ideologia econômica que o substituiria seria o Liberalismo.
3 FISIOCRACIA
Surgiu no século XVIII foi a primeira escola econômica de caráter cientifico. Os fisiocratas acreditavam que a terra era a única fonte de riqueza, e que o universo era regido por leis naturais. A Fisiocracia foi liderada pelo médico francês François Quesnay (1694-1774), autor da obra O quadro econômico, em que analisa as variações do rendimento de uma nação. Ele foi o primeiro a dividir a economia em setores mostrando a relação entre eles.
De acordo com os fisiocratas a sociedade era formada pelas classes produtivas (agricultores), pelos proprietários de terra e pela classe estéril (todos os que se ocupam do comércio, da indústria e dos serviços).
A agricultura era considerada produtiva por ser, para os Fisiocratas, o único setor que gera valor. Desse modo, os preços agrícolas deviam ser os mais elevados possíveis, para gerar lucros e recursos para novos investimentos. Os consumidores seriam compensados pela cobrança de um imposto único sobre a renda dos proprietários de terras e por medidas que reduzissem os preços industriais.
Na realidade não era isso que acontecia: a agricultura era penalizada pela discriminação do estado. Quando havia boas colheitas, a abundância de produtos reduzia os preços, pois os produtos não podiam ser escoados de regiões com produção abundante para regiões com produção insuficiente. Em caso de
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