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A compreensão competitivas de atitudes e de habilidades, que trabalham para o crescimento das organizações

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Por:   •  12/10/2013  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.031 Palavras (5 Páginas)  •  509 Visualizações

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ÍNDICE

Introdução......................................................................................................................02

Aprendizagem Organizacional......................................................................................03

Capital Intelectual..........................................................................................................04

Conceitos de Capital Intelectual....................................................................................04

Conclusão......................................................................................................................06

Bibliografia....................................................................................................................07

INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo principal, o entendimento das abordagens competitivas e as competências que atuam para o crescimento das organizações. Após a análise dos relatos abaixo, iremos compreender melhor estes temas, e assim teremos uma noção maior do que é, e para quê serve, a administração dentro de uma entidade.

ÊNFASE NAS COMPETÊNCIAS E NA COMPETITIVIDADE

Aprendizagem Organizacional

A educação corporativa está intimamente ligada ao conceito de organizações que aprendem, ou seja, organizações que conseguem desenvolver a capacidade de aquisição, criação e transferência de conhecimento de forma a modificar o seu comportamento dentro de um cenário de incertezas e mudanças contínuas.

A organização que aprende, é aquela que cultiva o comprometimento e a capacidade de aprender de cada um de seus níveis, criando adaptações contínuas a cada mudança, através de cinco processos fundamentais, tais: modelos mentais, domínio pessoal, pensamento sistêmico, visão compartilhada e aprendizagem em equipe.

Para que se chegue a este estagio, é necessario que a empresa tenha uma visão competitiva, apartir da maneira como ela administra seu RH. Porém, deve estar atenta à formação e à qualificação do seu pessoal, no sentido de provê-los e favorecer o seu crescimento profissional.

Sendo assim, a aprendizagem orgganizacional deixa de ser um discurso estratégico, para viabilizar-se à educação contínua, visando melhores resultados para a empresa, e também com o foco no desenvolvimento da pessoa humana.

Segundo pesquisadores, a ciência da Administração vem tentando promover uma série de quebras de paradgmas relacionados à aprendizagem organizacional, focando na tarefa de suprir lacunas existentes no modelo tradicional da educação e desenvolvimento profissional de pessoas, sem perder o foco no alcance de resultados e lucratividade pretendidos.

Trata-se, portanto, de uma abordagem voltada para o reconhecimento dos indivíduos que compõem as organizações, como formadores do capital intelectual e não mais como um mero componente de uma engrenagem, como fora na era industrial,

Essa abordagem premia o conhecimento como o recurso mais fabuloso no desenvolvimento de uma empresa, proporcionando um diferencial tão grande quanto à lucratividade e demais recursos da organização. Depende da inteligência humana, o conhecimento é criado, recriado e modificado a partir das pessoas que o obtem no meio social, no trabalho, no estudo ou no lazer.

A pouca aceitação institucional é a falta de continuidade dos programas ou aferição das atividades desenvolvidas pelos aprendizes ou treinnes, bem como o reconhecimento e valorização dos profissionais qualificados dentro desse modelo educacional.

Capital Intelectual

Evolução dos Conceitos do Capital Intelectual

A primeira matéria sobre Capital Intelectual foi editada por Thomas Stewart, em 1999.

Mas Antunes também fez alguns estudos sobre o assunto. Conforme ele, em 1999, a abundância deu-se em estudos em torno do que compõe o Capital Intelectual, ou seja, O Capital Humano.

No século XV, os objetivos dessas pesquisas tinham caráter econômico, como estimar perdas com a guerra e as migrações.

Conceitos de Capital Intelectual

Ao longo do século XX, economistas e contadores realizaram muitos trabalhos sobre o tema, tratando a contabilização como um ativo intangível, encontrando resistência na contabilidade de ser visto como tal, devido à entidade:

• Não possuir posse ou propriedade;

• Não possuir controle e,

• Ter a complexidade de atribuir-se valor.

Assim, deparamos com uma dificuldade na contabilidade, que representa um grande desafio para se solucionar, usando pesquisas e experiências práticas. Tal desafio é o de atribuir valor ao capital intelectual, e evidenciar o retorno proporcionado a este recurso. Seu reconhecimento como ativos humanos, é importantíssimo para identificar no que contribui para o resultado presente e futuro das empresas.

Resumindo: “Capital Intelectual é a combinação de ativos intangíveis, mídia e comunicação, que trazem benefícios para as empresas e capacita o funcionamento das mesmas”. É dividido em quatro categorias:

Ativo de mercado:

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