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ANALISE SOBRE AS POLITICAS FISCAIS BRASILEIRAS: GOVERNOS LULA, DILMA E TEMER

Por:   •  10/4/2017  •  Monografia  •  2.536 Palavras (11 Páginas)  •  759 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE

CENTRO DE HUMANIDADES

UNIDADE ACADÊMICA DE ECONOMIA

CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS ECONÔMICAS

MATHEUS JOSE BARROS FRANCO

ANALISE SOBRE AS POLITICAS FISCAIS BRASILEIRAS: GOVERNOS LULA, DILMA E TEMER.

Campina Grande – Paraíba

MARÇO /2017


MATHEUS JOSE BARROS FRANCO

ANALISE SOBRE AS POLITICAS FISCAIS BRASILEIRAS: GOVERNOS LULA, DILMA E TEMER.

Projeto de pesquisa apresentado no Curso de Bacharelado em de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Campina Grande – PB, em cumprimento as exigências da disciplina de Projeto de Monografia para obtenção da nota do 2º estágio.

ORIENTADOR:

Profº. Drº. Jean dos Santos Nascimento

Campina Grande – Paraíba

MARÇO/ 2017


        


SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        3

2 HIPOTESES DO ESTUDO        4

3 OBJETIVOS DA PESQUISA        5

4 JUSTIFICATIVAS        6

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA        7

6 METODOLOGIA        11

7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA /2016        12

REFERÊNCIAS        13



1 INTRODUÇÃO

A economia brasileira vive um momento de instabilidade por diversos motivos, como: troca de governo, aumento do endividamento das famílias, aumento do nível de desemprego, aumento dos gastos governamentais, expectativas ruins pelos empresários, etc. E por esses motivos o Estado vem procurando maneiras de sair de tal situação e melhoras as expectativas futuras sobre a economia nacional.

Recentemente o país viveu uma das suas maiores crises politicas, e seus efeitos ainda estão sendo sentidos mesmo após o desfecho de todo o caso do impeachment da ex-presidente Dilma e com a posse do seu vice o agora presidente Temer. Apos esse caso abriu-se a discussão de como o novo presidente poderia resolver o problema da instabilidade na economia nacional e melhorar as expectativas dos agentes da nossa economia.

E muitos economistas concordam que uma boa saída pra Temer seria mexer na politica fiscal como diz NOGAMI (2016) “O ajuste fiscal é urgente. O governo deve buscar o resultado primário a qualquer custo”, defende. As privatizações são vistas como um aspecto “fundamental” pelo docente, incluindo a privatização dos bancos públicos: “O governo precisa se preocupar com o bem-estar da sociedade e atender aos direitos do cidadão. E não deve interferir no mercado, já que gera desequilíbrios”.[1] E também CORTEZ (2016) "Não estamos esperando muito de uma eventual gestão Temer. Ele precisará mostrar rápido a que veio se chegar à Presidência. Pode dar um sinal de que está comprometido a ajustar a questão fiscal, por exemplo. Ou indicar uma equipe econômica forte, de confiança (dos mercados)".[2] Então podemos ver que a politica fiscal é vista como algo importante para uma mudança da situação vivida pela economia brasileira.

Mas será que apolítica fiscal que o governo Temer realmente é diferente das politicas expansionistas dos governos Lula e Dilma?

2 HIPOTESES DO ESTUDO

O governo do presidente Temer vem defendendo que uma mudança na politica fiscal para diminuir os gastos melhoraria a situação atual da economia nacional, mas provavelmente não tem adotado politicas que estejam melhorando tal situação.

3 OBJETIVOS DA PESQUISA

Esse trabalho como objetivo mostrar e analisar as politicas governamentais adotadas pelo estado cara controlar os gatos públicos.

Quanto aos objetivos específicos desta pesquisa eles foram divididos em três objetivos que ao final do estudo culminam e são condizentes com o objetivo geral, sendo eles:

- Analisar as politicas governamentais dos governo Lula, Dilma e Temer;

- Mostrar as principais politicas adotadas pelos três governos;

- Verificar se as politicas do atual governo são diferentes das politicas dos governos Lula e Dilma.

4 JUSTIFICATIVAS

Justifica-se a realização dessa pesquisa pela necessidade de realizar um estudo sobre o aumento historio dos gastos públicos brasileiros e os efeitos das politicas fiscais adotadas pelo Estado e o comportamento dos agentes na economia nacional.

Concomitantemente ao enriquecimento pessoal do autor, este estudo tem uma importância bastante relevante no que se refere a analise de politicas governamentais e seus reflexos sobre os agentes da economia.

5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

O início do ano 2003 deu-se com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva na presidência, e passou por dois mandatos consecutivos. O primeiro mandato foi até 2006 e, se reelegeu, sendo o segundo até 2010.

Nessa gestão o orçamento do Governo Federal por Categoria de Uso demonstra algumas informações importantes que afetaram o PIB em função de seus programas sociais. Ainda, destaca-se a postura do Governo em relação às Políticas Fiscais e os Indicadores de Pobreza e os Gastos com Programas Sociais.

O governo do ex-presidente Lula teve um começou perturbado com o aumento do dólar chegando a R$ 4,00, a inflação descontrolada e um crescimento elevado da dívida pública/PIB. O novo governo se defrontava com a necessidade de uma forte elevação da taxa de juros, a vigorar no ano de 2003, e de vencer as desconfianças, demonstrando um controle do superávit primário/metas de inflação/câmbio flutuante (GIAMBIAGI e ALÉM, 2008).

A postura fiscal do governo começou a mudar no ano 2005, deixando para trás o período de ajuste que durava desde 1999 para entrar em um período em que a política fiscal tornou-se ativa. Com um impulso fiscal de 18,99%, pela primeira vez, o governo adotou uma postura expansionista com a finalidade de promover crescimento econômico.

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