Ambiente empresarial no Brasil
Relatório de pesquisa: Ambiente empresarial no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: josuemachado • 15/5/2014 • Relatório de pesquisa • 3.320 Palavras (14 Páginas) • 401 Visualizações
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO.............................................................................................5
2.1 Mudanças Políticas e Econômicas e Edições de Leis...........................................5
2.2 Medida Macroeconômica e Medida Microeconômica. ..........................................7
2.3 Influências no Mundo dos Negócios e no Universo Contábil...............................10
2.4 Os benefícios Socioeconômicos das Mudanças na Microeconomia...................11
2.5 A Carga Tributária no Brasil x Inabilidades Administrativas.................................12
3. CONCLUSÃO........................................................................................................14
4. REFERÊNCIAS......................................................................................................15
1.Introduçao:
Neste trabalho iremos tratar de uma forma bem sucinta o ambiente de negócio em nosso Brasil, mostrando como nosso mercado vem se comportando ao longo dos tempos, mostrando um pouco do nosso sistema burocrático, como o mercado encara esta situação e no que reflete para nós. Iremos também falar um pouco sobre Macro e Microeconomia, Mudanças Politicas, edições de leis. Destacaremos também alguns fatores no mundo dos negócios e no Universo contábil, benefícios socioeconômicos das mudanças da microeconomia.
2. Ambiente de Negócios no Brasil
O Brasil tem um potencial enorme para o desenvolvimento dos negócios, porém tem muitas Leis e um emaranhado burocrático que dificulta a vida dos empresários e das empresas. A boa notícia é que o governo mesmo com a inflação elevada, tem credibilidade o que passa a dar mais confiança aos investidores e, mesmo com a taxa de juros alta, conseguiu dar um equilíbrio maior ao mercado.
2.1 Mudanças Políticas e Econômicas e Edições de Leis, Decretos e Medidas Provisórias, e suas Influências no Mundo dos Negócios e no Universo Contábil.
No mundo dos negócios, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias, refletem principalmente em dois fatores importantíssimos para a empresa, entre outros:
- A questão da continuidade: o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência da empresa; governos incompetentes e incapazes de gerir a economia do país de forma a estimular um bom ambiente de mercado e de negócios tende a comprometer a sobrevivência e, portanto, a continuidade das empresas no país;
- Os valores dos ativos e das ações: em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado e aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder valor.
Quanto ao universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados.
Dois bons exemplos disso:
- A recente incorporação das normas contábeis internacionais às normas contábeis brasileiras, que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar a Contabilidade;
- As diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteraram alíquotas, bases de cálculo e formas de apuração de impostos.
O governo comprou a ideia de que há excesso de demanda que tem que ser combatido através de redução das despesas para gerar forte superávit primário (receitas menos despesas, exclusive juros). Afirma que é necessário reduzir a despesa de custeio para expandir o investimento e abrir caminho para a redução dos juros básicos. Ora, o que está elevando a despesa são principalmente os juros. Sua redução dependa da redução da Selic, abrindo espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda, que é o que mais interessa em termos de desenvolvimento econômico e social. Nada mais desgastante na política e na economia do que a inflação, mais até do que o desemprego, pois atinge a todos, especialmente os de renda média e baixa. É por essa razão que os governos a elegem como prioridade absoluta na formulação e implementação da política econômica.
Além disso, a própria inflação acaba por criar o desemprego, com certa defasagem, ao retirar poder aquisitivo das camadas de renda média e baixa, reduzindo as vendas, produção e investimentos.
Com inflação em elevação, a base de apoio ao governo no Congresso Nacional passa a ser mais exigente para aprovar a criação ou modificação das propostas do Executivo e a mídia passa a martelar duramente o governo.
Isso está levando o governo a modificar sua política inicialmente traçada na posse da presidente de crescer com inflação sob controle e reduzir a Selic para conter a avalanche de dólares que está causando estragos na competitividade das empresas e ampliação dos rombos nas contas externas.
Essa modificação vai se dando na prática, apesar do governo negá-la, mas fato é que já há alguns meses vem elevando a Selic e admitindo que deva reduzir o consumo, diminuindo as despesas de custeio do governo tentando controlar o crédito para diminuir o consumo das famílias, que representam75% do consumo total, ficando o governo com 25%.
Editadas pelo Presidente da República em casos de relevância e urgência, têm força de lei e vigência imediata. Perdem a eficácia se não convertidas em lei pelo Congresso Nacional em até sessenta dias, prorrogáveis por igual período. As leis são instrumentos essenciais para o convívio humano e para manter a ordem de uma sociedade. À medida que um grupo social se torna mais democrático, aberto e pluralista, mais sua legislação é aprimorada.
O Brasil possui
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