Ambiente empresarial no Brasil
Seminário: Ambiente empresarial no Brasil. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: 011192 • 4/5/2014 • Seminário • 759 Palavras (4 Páginas) • 390 Visualizações
Ambiente dos Negócios no Brasil
Apesar da política econômica no nosso pais não funcionar como deveria em comparação a outros países muitos leis tem sido feita para a melhoria da nossa economia eu acredito que o governo de Lula teve uma boa parcela de crédito nessas melhorias com a implantação de algumas leis como a lei nº 10.820 de 2003 é a aprovação de crédito em consignação em folha de pagamento com essa lei muitos trabalhadores perderam pegar empréstimos bancários e será descontado na folha de pagamento com juros muito baixo.
No mundo todo, a era das reformas macroeconômicas já passou. A inflação foi contida
e os governos passaram a gastar com mais responsabilidade (id.).
Agora vem a batalha da microeconomia, a fim de facilitar a vida de quem quer fazer
negócios, como à redução da burocracia para abrir ou fechar empresas, pagar
impostos, exportar, etc. As regras devem ser o mais simples possível (id.).
A melhoria do ambiente de negócios permite o surgimento de novas empresas e
empregos; facilita o fechamento de indústrias com fraco desempenho (esse
fechamento faz crescer a produtividade da economia); quem está no setor informal é
estimulado a transitar para o formal, no qual os direitos são respeitados, há proteção
social e acesso ao crédito. Traduzida no fundo pelo império da lei, a melhoria do
ambiente de negócios ajuda a combater a pobreza (id.).
O efeito das reformas microeconômicas depende da expectativa dos investidores; se
elas forem interpretadas como sinal de mais avanços em outros campos, os resultados
serão muito positivos; se elas forem vistas apenas como manobra publicitária
do
governo, os resultados serão modestos (id.).
Não há dúvida sobre a importância das reformas no ambiente de negócios. Embora
não possam ter uma poção mágica, não podem estar completamente erradas,
porquanto todos os países ricos têm um ambiente muito melhor que os pobres. Na
América Latina, salta aos olhos o exemplo do Chile, onde as reformas macro e micro se
combinaram como enorme sucesso. Os países asiáticos também avançaram nessas
reformas (id.).
O Brasil situa-se na 119ª posição, numa lista de 155 países, nas condições oferecidas
para o desenvolvimento de negócios, segundo o trabalho “Fazendo negócios: criando
empregos” (“Doing business”) realizado pelo Banco Mundial (“Primeira Leitura”, São
Paulo: Primeira Leitura, n. 45, nov. 2005, p. 25).
Em cada um dos dez quesitos avaliados pelo “Doing business”, o Brasil obteve a
seguinte classificação: 1) abrir uma empresa: 98ª posição (são necessários 152 dias
para abrir um negócio contra uma média de 19 dias nos países desenvolvidos); 2) lidar
com licenças: 98ª (são necessários 460 dias para obter as licenças para operar); 3)
contratar e demitir: 144ª; 4) registrar propriedades: 105ª; 5) conseguir crédito: 80ª; 6)
proteção a sócios minoritários: 53ª; 7) pagar impostos: 140ª (as empresas brasileiras
gastam 2.600 horas por ano para pagar a carga tributária
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